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Idosa morre na mesma agência do caso “Tio Paulo”

A agência lamenta o ocorrido e prestou solidariedade á família da idosa
Agência bancária do Itaú, na Zona Leste do RJ | Foto: Reprodução/Google Maps

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Uma idosa de 60 anos morreu na mesma agência bancária fluminense na qual o caso “Tio Paulo” ocorreu. A idosa faleceu após sofrer um mal súbito na quarta-feira (8). As informações são do O Globo.

A morte ocorreu no começo da tarde e o Corpo de Bombeiros foi acionado para ocorrência da agência do Itaú Unibanco de Bangu por volta de 13h, mas ela não sobreviveu. A empresa informou que “todos os protocolos de emergência foram imediatamente acionados, incluindo socorro médico”, e lamentam o ocorrido.

A unidade permanecerá fechada em respeito à vítima, clientes e colaboradores. “Os funcionários foram acolhidos e receberão todo apoio psicológico necessário”, afirmou a agência.

Confira, na íntegra a nota do Itaú

O Itaú Unibanco lamenta profundamente o ocorrido e presta sua solidariedade à família. A cliente teve um mal súbito na entrada da agência, então todos os protocolos de emergência foram imediatamente acionados, incluindo socorro médico. Em respeito à vítima, clientes e colaboradores, a unidade permanecerá fechada. Os funcionários foram acolhidos e receberão todo apoio psicológico necessário. Os clientes que precisarem de atendimento presencial devem procurar a unidade próxima, agência 8486 (Av. Cônego Vasconcelos) ou acessar os canais digitais do Itaú.

Caso “Tio Paulo”

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) denunciou Érika Souza, sobrinha e cuidadora de Paulo Roberto Braga, conhecido como “Tio Paulo”, por tentativa de estelionato e vilipêndio de cadáver.

Ela responderá por homicídio culposo, quando não há a intenção de matar. Érika ficou nacionalmente conhecida por ter sido gravada levando o idoso, já sem vida, para adquirir um empréstimo num banco carioca. 

A denúncia relatou que a acusada levou o tio, já falecido, a uma agência bancária em Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro (RJ), na tentativa de realizar um empréstimo bancário no valor de R$17.975,38. O MP ressaltou que a ação de Érika demonstrou desprezo e desrespeito pelo tio ao tentar se apropriar de valores que não seriam mais utilizados pelo falecido.