O Ibovespa retomou nesta quarta-feira (27) o patamar dos 139 mil pontos, encerrando em alta de 1,04%, chegando aos 139.205,81, no maior nível de fechamento desde 8 de julho, período anterior ao tarifaço imposto pelos Estados Unidos.
Desde então, o índice da B3 oscila em um intervalo estreito, evitando correções mais fortes abaixo dos 132 mil pontos, mas também encontrando barreiras para sustentar-se acima da marca atual, cada vez mais próxima da máxima histórica de 141 mil pontos, atingida em 4 de julho.
O giro financeiro foi moderado, de R$ 18,3 bilhões, refletindo a baixa liquidez. Na semana, o avanço é de 0,90%; no mês, 4,61%; e, no acumulado do ano, 15,73%.
No exterior, Wall Street também sustentou ganhos no mesmo dia. O dólar fechou o dia aos R$ 5,416, com máxima de R$ 5,457 no final da manhã.
O S&P 500 renovou recorde de fechamento, em meio à expectativa pelos resultados da Nvidia e ao acompanhamento da crise entre o presidente norte-americano, Donald Trump, e a diretora do Federal Reserve, Lisa Cook, após o anúncio de sua demissão.
Dow Jones avançou 0,32%, aos 45.565,23 pontos, o S&P 500 subiu 0,24%, a 6.481,40 pontos, e o Nasdaq teve alta de 0,21%, aos 21.590,14 pontos.