GPS Brasília comscore

Ibaneis ressalta que DF tem menor analfabetismo: “Educação transforma vidas”

Declaração ocorreu após presidente Lula ter lançado o programa Compromisso Nacional Criança Alfabetizada, em Brasília

Compartilhe:

O governador Ibaneis Rocha (MDB) comemorou, nesta segunda-feira (12), o índice alcançado pelo Distrito Federal de ter o menor número de pessoas analfabetizadas com 15 anos ou mais. 

 

A declaração ocorreu após o governo federal, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ter lançado o programa Compromisso Nacional Criança Alfabetizada, para reduzir o baixo letramento na população.

Estou convencido de que a educação transforma vidas, cria oportunidades e amplia horizontes. E o Compromisso Nacional Criança Alfabetizada, uma nova política do Governo Federal, está trazendo benefícios incríveis para a nossa capital. Iniciativas como essa têm nosso apoio“, disse.
 

 

Segundo o governador, há “orgulho no DF” pelo menor índice de analfabetismo entre pessoas com 15 anos ou mais. “Graças aos nossos professores e escolas, que são fundamentais na oferta de uma educação de qualidade para 472 mil estudantes em 827 escolas”.
 

O presidente Lula afirmou, mais cedo, que o Estado brasileiro “falhou miseravelmente” ao longo dos últimos anos quando o assunto é a alfabetização. 

 

O titular do Palácio do Planalto lembrou que, em 2021, mais da metade das crianças terminaram o 2º ano do ensino fundamental sem conseguir ler e escrever. Mais de 1 milhão de crianças foram largadas à própria sorte no processo de alfabetização”.

 

O atraso na alfabetização ocorre porque o Estado brasileiro falhou miseravelmente nos últimos anos. Falhou porque achou que repassar recursos para as escolas de ensino fundamental era gasto e iria comprometer o tal do equilíbrio fiscal. Falhou porque não garantiu alimentação escolar de qualidade. Falhou porque, quando a pandemia levou ao fechamento das salas de aula, o governante anterior não cobrou soluções emergenciais para a educação, preferiu o negacionismo e o discurso do ódio. O resultado não poderia ser outro”, disse o presidente