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Ibaneis deve sancionar programa Morar DF já na próxima semana

Projeto prevê R$ 15 mil para população de baixa renda dar entrada em imóvel
Ibaneis Rocha na CLDF

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O governador Ibaneis Rocha (MDB) afirmou, nesta quinta-feira (23), que deve sancionar o programa Morar DF, também conhecido como “Cheque Moradia”, já na próxima semana. 

O texto, que garante R$ 15 mil para que a população de baixa renda consiga dar entrada na compra de um imóvel, foi aprovado por unanimidade pelos deputados distritais na última terça-feira (21), em dois turnos, e agora segue para a assinatura e regulamentação do chefe do Executivo.

“Ainda não chegou para mim, mas deve ser na próxima semana”, afirmou o governador ao GPS|Brasília.

Morar DF

O objetivo da medida é criar um subsídio para a aquisição de unidades habitacionais de interesse social. A votação foi o primeiro item da pauta definida pelo presidente da Casa, deputado Wellington Luiz (MDB), defensor da medida.

“É uma vitória importante para a redução do déficit habitacional do DF e a criação de melhores condições para a aquisição de uma casa própria para quem tinha ainda distante esse sonho”, disse.

De acordo com o governador Ibaneis Rocha (MDB), a proposta visa garantir que famílias de baixa renda tenham condições de adquirir moradias dignas, com preços acessíveis e facilidades de financiamento. O valor será de R$ 15 mil por grupo familiar, e poderá ser concedido uma única vez para auxiliar na entrada do negócio.

Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), a criação do Cheque-Moradia é parte de uma estratégia mais ampla de política habitacional de interesse social, que busca atender a uma demanda significativa no DF. A iniciativa tem como base orientações das ODS 10 e 11 da Organização das Nações Unidas (ONU), que tratam do desenvolvimento sustentável e do acesso à habitação.

A proposta de lei, que agora aguarda sanção do governador Ibaneis Rocha, prevê critérios claros para a concessão do subsídio, direcionando o benefício para famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos