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Hildegard Angel exige autópsia do corpo de Gal Costa após denúncias

Hildegard Angel, amiga de Gal Costa, cobrou a realização de uma autópsia no corpo da cantora. A jornalista reivindica, nas redes sociais, “uma resposta clara” sobre a causa da morte da artista.

 

A publicação foi feita neste sábado, 8, após a veiculação da reportagem da revista Piauí sobre o passado da empresária Wilma Petrillo, que, durante quase três décadas, manteve um relacionamento pessoal e profissional com Gal. O texto traz informações inéditas sobre a morte da artista.

 

A cantora morreu em 2022 e, na época, a causa da morte não foi revelada. Além de expor acusações de golpes, ameaças e assédio moral envolvendo Wilma, a revista cita duas causas de morte presumidas: infarto agudo no miocárdio e tumor maligno de crânio e pescoço.

 

Então, após depoimentos reunidos na reportagem que acusam a viúva de levar Gal à falência, Hildegard protestou: “A partir das revelações recentes, admiradores de Gal Costa adquirem uma consciência súbita de que a ‘causa mortis’ da cantora não nos convence. Queremos uma resposta clara”.

 

A Viúva de Gal Costa

 

Assinada pelo jornalista Thallys Braga, a matéria, intitulada “A Viúva de Gal Costa”, começa com o relato de um show em 2012, na Bahia. Na ocasião, Wilma teria sido levada para a delegacia a fim de prestar depoimento sob suspeita de ameaça e perseguição ao médico Bruno Prado.

 

Um pouco antes, ainda segundo o relato da revista, Bruno havia emprestado a quantia de R$ 15 mil a Wilma, que se recusava a devolver o dinheiro. As ameaças supostamente cometidas pela empresária envolviam a intimidade do médico. Um boletim de ocorrência foi registrado. O médico alega que teve que sair do Brasil para escapar da perseguição de Wilma.

 

A revista Piauí relata também dívidas e imbróglios financeiros nos quais Wilma estaria envolvida e que afetavam diretamente a vida de Gal. O diretor Daniel Filho foi a única voz dissonante. Disse acreditar em Wilma.

 

Antigos funcionários acusam Wilma de assédio moral e de, muitas vezes, trabalhar no escritório sem a parte de cima da roupa. Alguns, segundo a revista, buscaram a justiça em busca de reparação. À revista, o advogado de Wilma, Ricardo Kopke Salinas, mandou uma carta advertindo que as acusações “partem de premissas genéricas, sem apoio em fatos concretos, falsas, e caluniosas”.

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