Ao menos três pessoas morreram na tarde desta segunda-feira (27) após a queda de um helicóptero que realizava pulverização de lavouras em uma fazenda localizada entre Cruzília e Carrancas, no Sul de Minas Gerais. A Polícia Militar (PMMG) e o dono da propriedade confirmaram as mortes, conforme noticiou o G1.
À reportagem, Amauri Pinto Costa, proprietário da fazenda, contou que as vítimas foram o piloto da aeronave, identificado como Fernando, o gerente da fazenda, Lúcio André Duarte, de 40 anos, e sua esposa, Elaine Moraes Souza, que atuava como auxiliar administrativo.
A identidade das vítimas ainda não foi oficialmente confirmada pela polícia, que aguarda os resultados da perícia para uma identificação completa. Em entrevista à EPTV, Amauri Costa detalhou que o piloto convidou o casal para acompanhá-lo no voo, que, infelizmente, terminou em tragédia.
A queda do helicóptero ocorreu enquanto os ocupantes retornavam ao ponto de origem, após a missão na outra fazenda. Funcionários da propriedade disseram à Polícia Militar que ouviram um barulho estranho momentos antes do acidente. O helicóptero Robinson modelo R44 II, de 2009, era adaptado para pulverização de lavouras e tinha capacidade para três passageiros.
Equipes do Corpo de Bombeiros e a perícia da Polícia Civil foram rapidamente acionadas, com o objetivo de apurar as causas do acidente. A Polícia Militar afirmou que a confirmação da identidade das vítimas dependerá do trabalho pericial no local.
A aeronave, que tinha prefixo PR-TIB, estava registrada na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e era operada por um piloto da HDG Escola de Aviação Civil.