A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, expressou veementemente seu repúdio à ameaça de enforcamento do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, revelada nesta quinta-feira (4/1). Em suas declarações, a parlamentar classificou a trama, exposta pela investigação dos eventos ocorridos em 8 de janeiro, como “gravíssima”.
“Gravíssimas as informações que o ministro do STF Alexandre de Moraes revelou sobre os planos dos golpistas de 8 de janeiro: prender, sequestrar e até enforcar quem defendeu a democracia e o estado de direito. A entrevista do ministro expõe cruamente a natureza do bolsonarismo e seus comparsas fascistas”, afirmou a deputada em publicação no Twitter.
Gleisi Hoffmann ressaltou a gravidade dos eventos do dia 8 de janeiro, enfatizando que tais “ataques brutais” foram meticulosamente planejados com o intuito de provocar uma intervenção militar. Ela destacou ainda o envolvimento de comandantes aliados ao presidente Jair Bolsonaro, conforme revelado pelo ministro.
“Ao lidar com essa gente, não se trata de brincadeira. Eles devem ser responsabilizados por seus atos e punidos. A liberdade que defendem só se aplica a eles mesmos; para oprimir os vulneráveis, para impor sua vontade à força, para silenciar e até mesmo eliminar quem pensa diferente”, frisou a líder petista.
Além disso, Hoffmann salientou a importância do papel desempenhado pelo ministro Alexandre de Moraes e pelo STF na defesa da democracia, tanto antes, durante e depois da tentativa de golpe por parte de Bolsonaro. Ela enfatizou a necessidade de julgar e punir os responsáveis pelo golpismo, civis e militares, e de combater com rigor a propagação de informações falsas e o ódio nas redes sociais.
Um ano após os ataques, é destacado que Bolsonaro não estará em Brasília no próximo dia 8 de janeiro.
Alexandre de Moraes revelou, em entrevista ao jornal O Globo divulgada nesta quinta, a descoberta de três planos distintos. “O primeiro previa que as Forças Especiais do Exército me prenderiam em um domingo e me levariam para Goiânia. No segundo, se livrariam do corpo no meio do caminho para Goiânia”.
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