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Focada no colecionismo, edição da MADE tem 75 estúdios e designers do Brasil

A cenografia é assinada por Bruno Simões, também curador do evento ao lado do sócio fundador Waldick Jatobá
Foto: Cortesia/Renato Navarro

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Dinamismo, ritmo e harmonia às composições. Com esses três pilares fundamentais, a Mercado Arte Design (MADE) começa hoje (26) e segue até 30 de junho. O tema da 12ª edição sugere também algo mais íntimo, o de “fazer acontecer”, um desafio constante do instante da inspiração até o produto final.

Uma das grandes novidades da edição é a sua localização dentro do complexo do Mercado Livre Arena Pacaembu. Os trabalhos dos estúdios independentes de design serão expostos na quadra de tênis coberta, que está passando por restauro e é datada de 1939.

Banco Aurum – Suka Braga
Mesa lateral Espiral – Breve
Esculturas Banho de Pipoca – Pedro Galaso
Banquetas Nina – Rahyja Afrange

Precursor no Brasil no formato de cenografia de museu a partir de um determinado tema definido pela curadoria, o evento tem cenografia assinada por Bruno Simões, também curador ao lado de Waldick Jatobá, um dos sócios fundadores.

“Somos uma plataforma catalisadora de criativos, que oferece discussão, apreciação e comercialização do melhor do design contemporâneo, ao mesmo tempo que temos consciência da nossa missão em apresentar novos nomes que despontarão no circuito mundial do segmento”, explica Waldick Jatobá

Neste ano, participam 75 estúdios e designers de diferentes partes do Brasil para apresentar novidades em peças autorais de mobiliário, objetos e iluminação, como os já conhecidos e com algumas participações anteriores na feira, a exemplo de Carol Gay, Rahyja Afrange, Estúdio Prosa, Igor Lima, Suka Braga e Casa na Árvore, que se juntam aos quase trinta talentos estreantes, como Mais Alma, Patrick Afornali, Anna Machado e David Tessler.