Neste mês dedicado à luta pelo fim da violência contra a mulher, o Flamengo fez uma parceria com o BRB (Banco de Brasília) e entra em campo contra o Palmeiras, nesta quarta-feira (8), com um gesto de solidariedade e conscientização.
O BRB, parceiro do clube carioca, cedeu o espaço em sua camisa oficial para o Instituto Nós Por Elas. O objetivo dessa ação é sensibilizar a população sobre a importância da prevenção e erradicação de atos nocivos contra meninas e mulheres. O jogo será no Maracanã, no Rio.
A cessão do espaço na camisa oficial do Flamengo representa o compromisso do BRB como o primeiro banco parceiro do Instituto Nós Por Elas, que tem como embaixadora a ex-modelo e atriz Luiza Brunet. A ação faz parte do esforço do banco em obter a Certificação em Boas Práticas no Combate à Violência Contra as Mulheres, procedimento auditado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas.
O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, enfatizou o compromisso da instituição em incentivar campanhas de conscientização e reforçar a importância de manter as mulheres seguras.
“É importante reconhecer a gravidade dessa situação e trabalhar para criar um ambiente seguro”, afirmou.
Marcela Bocayuva, presidente do Nós Por Elas, destacou a relevância de sensibilizar o público masculino, aproveitando o ambiente do futebol e a abrangência das transmissões de jogos para a campanha. Ela ressaltou a importância das estratégias de prevenção e resposta à violência doméstica, garantindo o apoio e a proteção adequada às vítimas, e observando medidas de repressão a tais atos.
“Fazer essa mensagem chegar aos lares por meio do futebol é simbólico”, disse a dirigente do instituto.
O dia 25 de novembro é oficialmente reconhecido pela ONU como o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, e a data é usada para aumentar a conscientização e combate à violência contra as mulheres em todo o mundo, abrangendo formas físicas, sexuais, psicológicas, entre outras.
O Instituto Nós Por Elas, fundado em 2021, desempenhou um papel fundamental durante a pandemia, principalmente por meio da Campanha do Sinal Vermelho, liderada pela juíza Renata Gil, ex-presidente da Associação dos Magistrados do Brasil (AMB).
A iniciativa, que se tornou uma Lei Federal, encoraja mulheres vítimas de violência doméstica a buscarem ajuda em farmácias, instituições públicas, agências bancárias e estabelecimentos comerciais, identificando-se com um “X” vermelho na palma da mão. A iniciativa tem sido um marco no apoio e proteção às mulheres em situações de risco.
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