Redação GPS Desde o começo das Olimpíadas de Paris, a importância da piscina com ondas para a prática do surfe tem sido tema de debate. Principalmente por causa da posição de Gabriel Medina nos Jogos, a imprevisibilidade do mar versus a performance de um surfista entraram em cheque.
O embaixador do Beyond The Club — clube que está sendo construído em São Paulo com a maior e mais potente piscina com ondas artificiais do mundo, com a tecnologia Wavegarden —, o surfista Filipe Toledo, defende o uso das piscinas para um evento de magnitude das Olimpíadas.
“Eu amo o mar e acho que nada supera a natureza. Mas, acredito que a piscina de ondas é a forma mais justa de julgar todos os atletas de forma igualitária.”, comentou o surfista que é o atual bicampeão mundial.
Para o CEO da KSM Realty e fundador do Beyond The Club, Oscar Segall, as piscinas com ondas são feitas justamente para proporcionar ao surfista o mesmo ambiente do mar, porém, com ondas programadas e com o mais alto nível.
“O surfe olímpico ir para uma piscina é uma solução para evitar qualquer imprevisibilidade do mar e é a forma mais justa de julgar um surfista”, comentou.
