Redação GPS O LIDE – Grupo de Líderes Empresariais é uma organização que reúne empresários em nove países e quatro continentes e que tem como objetivo difundir e fortalecer os princípios éticos de governança corporativa no Brasil e no exterior, promover e incentivar as relações empresariais e sensibilizar o apoio privado para educação, sustentabilidade e programas comunitários.
Entre eventos bimestrais organizados pelo grupo, nessa terça-feira, 28, o Lide Brasília reuniu- se em um almoço-debate na casa do economista Fernando Cavalcanti, vice-presidente do grupo Nelson Willians, que tem Carol Mendes e Tainah Mello como sócias, no Lago Sul. Entre Ferrari e Mercedes logo na entrada, o VP recebeu cada convidado — cerca de cinquenta empresários de alta relevância do setor produtivo do DF e autoridades — na porta.
Essa edição do encontro contou com Everardo Maciel como convidado de honra de Paulo Octávio, presidente do grupo na capital federal. O cenário também foi repleto de novidades, já que, nos jardins da suntuosa residência de Fernando, uma boa surpresa foi o vinho Château Tour Leognan 2018 e o champagne Veuve Clicquot, que acompanharam o buffet de Renata La Porta. Além das opções de carne vermelha e de pescado, as duas sobremesas da banqueteira fizeram sucesso entre os convidados.
Izalci Lucas, Paula Belmonte, André Clemente e Paulo Octávio, participaram de palestras e debates. O encontro teve ainda a presença dos deputados federais Fausto Pinato (PP-SP), Fernando Monteiro (PP-PE) e Marussa Boldrin (MDB-GO); dos deputados distritais Roriz Neto (PL), Chico Vigilante (PT) e Jorge Vianna (PSD); e dos secretários Agaciel Maia (Relações Institucionais), Itamar Feitosa (Fazenda) e Claryssa Roriz (Atendimento à Comunidade). Também prestigiaram o almoço o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa; do Metrô, Handerson Cabral Ribeiro; e da Terracap, Izidio Santos; e dirigentes de várias entidades empresariais da capital.
Para Paulo Octávio, presidente do Lide Brasília, o encontro foi importantíssimo.
“Temos de debater a reforma com a sociedade organizada. Precisamos pensar nas perspectivas dessa mudança, que deve vir para facilitar vida das pessoas e empresas, gerar mais empregos e simplificar. Ninguém aguenta mais a confusão tributária que temos”, destacou. Fernando Cavalcanti, anfitrião do evento, concordou. “O País precisa deste tipo de debate. Nós, empresários, sofremos muito com a atual carga tributária, pois nosso principal sócio é o governo. O ideal é simplificar isso”, concluiu.
Confira os registros do evento:
