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Fatboy Slim conversa com o GPS sobre atual cena eletrônica

Há cinco anos, Fatboy Slim se apaixonou pelo Brasil. Norman Quentin Cook — sim, esse é o real nome do DJ — já fez apresentações memoráveis por aqui, como no Rio, em 2004, quando tocou para cerca de 150 mil pessoas.

Agora, depois de um grande período sem visitar o País, Fatboy Slim fez seu retorno na última semana. O britânico se apresentou no Na Praia, ao lado do também DJ, Mochakk. 

Antes de subir ao palco, o artista bateu um papo exclusivo com o GPS, onde compartilhou quem é o seu DJ brasileiros favorito e falou sobre a atual cena eletrônica. 

 

Confira a entrevista completa:

  1. Sua volta ao Brasil foi muito celebrada por aqui. Queremos saber se alguma coisa te influenciou a vir. O que você acha sobre o País?

É sempre bom voltar ao Brasil. Eu me apaixonei por aqui há cinco anos, mas pelas circunstâncias eu não consegui voltar tão cedo. Mas, finalmente, eu estou de volta. 

  1. O que você achou de Brasília? Já veio outras vezes?

Infelizmente só vou ficar em Brasília por três horas. Eu toco, durmo e vou embora. Então, não consegui conhecer nenhum lugar, mas amei ver a arquitetura enquanto estava no carro. 

  1. Brasília não tem praia, mas hoje você vai se apresentar em uma estrutura que lembra o litoral. De alguma forma, você acha que a noite pode ser uma nova versão da Big Beach Boutique?

Eu fiquei muito impressionado de ter uma praia aqui, mas eu não sei como trouxeram a areia para cá. Espero que as pessoas tirem os sapatos e sintam a areia com os pés. Eu irei. 

  1. Você lançou um álbum com remixes de músicas populares brasileiras. Você está considerando outros projetos no Brasil?

Recentemente não, mas, se eu estiver de volta, talvez sim. Tem poucos brasileiros nos mashups e eu estou sempre ouvindo músicos brasileiros. Então, espero que sim.

  1. Como você enxerga essa crescente da música eletrônica no mundo?

É fabuloso pensar que a música eletrônica está crescendo ao redor do mundo. A primeira vez que eu vim para cá, senti algo novo e diferente. Agora, virou algo global. Então, é muito animador. Com certeza tem mais pessoas gostando desse estilo de música.

  1. O que você acha do DJ Alok?

Eu amo o Alok e acabei de ter um remix feito pelo DJ Bruno Montini, mas, meu DJ brasileiro preferido está tocando agora enquanto a gente fala, é o Mochakk.

  1. Sua maneira de lidar com o álcool inspirou muitas pessoas ao redor do mundo. A decisão de divulgar sua luta foi para inspirar os fãs que têm o mesmo problema?

Na verdade, não. Eu não estou em uma missão para salvar as pessoas do álcool. Eu já tive problema com isso, então, sempre que eu vejo alguém passando por isso, tento ajudar, mas não quero ser o garoto propaganda para a questão. Não tem nenhum problema com beber, só não era para mim.

 

Redação GPS

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