Redação GPS Conhecido mundialmente como ponto de encontro de grandes estrelas do cinema, da moda e até autoridades, o restaurante La Dolce Vita, em Hollywood reabriu após três anos fechado. Com direito a um ambiente amadeirado, aconchegante com cabines de couro escondidas dentro de um prédio baixo feito de tijolos com um andar em Beverly Hills. A casa foi reinaugurada dia 21 de março.
La Dolce Vita sempre foi reconhecido como um espaço charmoso e sua fama faz jus ao restaurante. Com quase sessenta anos de história, o estabelecimento era refúgio favorito de celebridades à época, ele foi inaugurado em 1966 com Frank Sinatra e George Raft como investidores primários. Localizado no centro de Beverly Hills, ele foi fechado em 2020.
Os responsáveis pela reabertura do local são: Marc Rose e Shelby Abrous. Já com um nome no ramo, eles são fundadores do também famoso ‘Call Mom’, o grupo que possui sede em Los Angeles por trás de lugares gastronômicos e da vida noturna famosos.
“Mudamos essencialmente tudo sem mudar nada. Queríamos apenas valorizar o que já havia no espaço e evoluí-lo, o que se traduz em muitos pequenos toques pelo espaço”, conta Marc Rose.
Os novos donos fizeram questão de preservar a estrutura do local, que traz uma familiaridade italiana, misturada ao glamour da grande Nova York e Los Angeles. Com foco na qualidade do serviço e comida, os donos admitem que o restaurante remete à ostentação. A casa está mais luxuosa do que nunca. Confira!
O cardápio é comandado pelo chef executivo Nick Russo, e possui influências ítalo-americana. Clássicos como a salada Caesar, o espaguete e almôndegas e pães servidos como entrada fazem parte do menu. Porém, é possível encontrar também um toque contemporâneo por meio de ingredientes sazonais da Califórnia e fermentação caseira. No bar, os coquetéis são clássicos, é possível encontrar desde um fino martini a um drink mais elaborado.
Rose e Abrous consideram estar preservando um tesouro e esperam trazer de volta o marco que o restaurante causou. A ideia é receber novamente a antiga clientela e convidar uma nova geração de clientes. “Acho que muitas pessoas ficaram felizes porque isso não estava se transformando em uma loja de cupcakes, ou um banco, ou um Starbucks”, acrescenta Rose.
