Em Paris, Louis Vuitton traz drama ao hiper dimensionar

A **feminilidade** está no centro da questão e a _Louis Vuitton_ que participar ativamente desta conversa: olhando para ela com ênfase, glorificando sua **complexidade**, ampliando-a, colocando-a no centro das atenções.

É um exercício **estilístico** que reavalia, especialmente, as proporções da **roupa** e seus adjuntos, em que os códigos do feminino surgem propositadamente para desequilibrar a escala. O infinitamente grande e o infinitamente pequeno se unem em **silhuetas**, convidando a um segundo olhar.



Esta coleção primavera-verão 2023 veio para ampliar os **detalhes**, revelando-os como parte integrante da narrativa da **gênese**, o DNA da _label_. Um cadeado, uma etiqueta, um fecho, um canto de baú, uma fivela, um zíper… São os guardiões de uma história que perdura.

A escolha do tema para o **cenário**, nas mãos de **Nicholas Ghesquière**, sempre busca uma visão **emotiva** por meio do espetáculo. Associada ao denso jogo de proporções e a toda introspecção dos códigos femininos, o drama tornou-se inevitável.


A estrutura da roupa ao longo de todo o corpo, bem como a _hiper_ dimensão dos **acabamentos** em sua composição original, acabaram por tornar-se a essência de todo o desfile, ressaltando a busca incansável da marca em intensificar o valor do detalhe na construção de seu produto **centenário**.



>“A coleção feminina amplia os detalhes, destaca-os e dá-lhes o seu devido valor” explica Nicholas.