No sábado (4) Bolsonaro já havia informado durante discurso que precisou ser internado por conta da infecção. oto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pedirá ao Supremo Tribunal Federal (STF), por meio dos advogados, que consiga aceitar o convite do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e visite Israel nos próximos dias. As informações são da CNN Brasil.
Atualmente, Bolsonaro está com o passaporte retido pela Justiça e não pode deixar o país. Contudo, a defesa do ex-chefe do Executivo vai solicitar ao ministro Alexandre de Moraes, da Suprema Corte, autorização para que o integrante do Partido Liberal possa apoiar o governo israelense.
De acordo com Fabio Wajngarten, advogado de Bolsonaro, o pedido incluirá detalhes, como data de ida, data de retorno e os motivos da visita, feita pelo premier do país.
Segundo o advogado, a agenda em Israel inclui visitas às famílias dos reféns, locais de ataques e os túneis construídos pelo Hamas. O objetivo da viagem é estreitar os laços entre Brasil e Israel e demonstrar solidariedade ao povo israelense.
O posicionamento de Bolsonaro é justamente o contrário do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que chegou a comparar a atuação israelense durante a guerra na Faixa de Gaza, com o Holocausto, momento que resultou em milhares de mortes de judeus por nazistas.
A declaração de Lula resultou em insatisfação do líder de Israel, que, por meio de seus ministros, chegou a classificar a presença do atual presidente brasileiro no país como persona non grata.
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