Uma pesquisa inédita revelou que 90 mil agentes criativos são registrados no Distrito Federal. De acordo com a 2ª fase do relatório Panorama da Economia Criativa do Distrito Federal, a taxa de participação da economia criativa no produto interno bruto (PIB) local é de 3,5%, gerando mais de R$ 9 bilhões no ano passado.
O dados serão detalhados na próxima terça-feira (18), quando haverá o lançamento do relatório na Faculdade Senac, localizada na 913 Sul.
O setor de serviços, por exemplo, é o maior gerador de PIB na capital federal, conforme indica levantamento do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPE-DF).
Para se ter uma ideia, a construção civil possui a maior produção de PIB no setor da indústria, com percentual de 2,5%, resultando em aproximadamente R$ 6 bilhões, conforme publicação do IPE em 2022.
Durante o lançamento, serão apresentados os dados quantitativos e qualitativos, acerca da economia criativa nas Regiões Administrativas do DF, baseados em coletas feitas, nos últimos meses, pela Universidade Católica de Brasília (UCB). Também ocorrerá a exibição do perfil sociodemográfico dos agentes criativos do DF.
Sobre o Panorama
Com o intuito de investigar, identificar e analisar vocações e competências da economia criativa no Distrito Federal e suas regiões administrativas, o Panorama da Economia Criativa do DF fará proposições de estratégias e planos de ações de curto, médio e longo prazos, até o final do ano, para a organização de polos articulados em clusters e em arranjos produtivos locais nas regiões administrativas.
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