Dia das Crianças: crescimento de 19,5% é esperado no comércio

O **Dia das Crianças** está chegando e, neste ano, a projeção é que o **comércio do Distrito Federal (DF)** tenha uma alta no faturamento. De acordo com o **Instituto Fecomércio-DF**, é esperado um aumento de 19,5%, em relação às compras do feriado em 2021. Com isso, estima-se que **R$180 milhões** sejam movimentados no período que antecede o dia festivo. O estudo aponta que os empresários estão mais otimistas, 72,9% acreditam que o **lucro** será maior que o do ano anterior. Em 2021, esse índice era de 37,75%.

Outra expectativa é de que os clientes sejam mais generosos com os valores dos **presentes**. A pesquisa sugere um crescimento de 42,8% na **quantia média gasta nas compras**. No ano passado, os valores giravam em torno de R$127,96, já em 2022, espera-se que sejam desembolsados em média R$182,76 nas mercadorias para o feriado. Outra análise interessante é que **as mulheres gastam mais** no Dia das Crianças, uma quantia em torno de R$187,32, contra os homens que, usualmente, pagam cerca de R$172,68.


O que você geralmente compra para uma criança? O levantamento diz que **brinquedos** (32,3%), **roupas** (23%) e **calçados** (15,2%) são as escolhas mais comuns entre os consumidores. Depois desses, os chocolates e doces (11,8%) são os favoritos. Os eletrônicos (6,5%) fecham o top 5 dos presentes. Quase metade dos entrevistados (45,2%), pretendem realizar as compras em **shoppings**, 29,4% dos compradores planejam ir ao **comércio de rua** e 15,8% a **feiras e camelôs**. O sábado (36,7%) é o dia predileto para sair às compras, seguido da sexta-feira (23,48%) e do domingo (19,13%).


Para a **Pesquisa sobre Intenção de Compras e Expectativa de Vendas no Comércio Varejistas do DF**, 514 consumidores e 502 empresas foram entrevistados entre 8 e 18 de agosto de 2022. O levantamento também apurou o índice de **recompra** e de **rejeição**. Para o primeiro, 48,86% dos participantes revelaram que os **descontos** são o que mais motiva a fidelidade como cliente. Por outro lado, de acordo com 45,32% dos respondentes, o que mais afasta a clientela são os **preços altos**.