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DF começa pesquisa em domicílios na próxima semana

Principal estudo do Distrito Federal (DF), responsável por guiar as políticas públicas, a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) 2023 vai começar na próxima semana. Realizado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), a coleta de dados é bianual e vai passar por residências em todo o DF, incluindo áreas rurais e Entorno. Os pesquisadores estarão identificados com uniforme, crachá, além de um validador digital com QR Code que ateste o vínculo com o GDF para a realização da pesquisa.

A partir da próxima segunda-feira (6), cerca de 100 pesquisadores vão a 25 mil domicílios coletar informações que representam a população do Distrito Federal. Os dados serão utilizados pelo GDF para a formulação de políticas públicas e de investimentos mais efetivos, de acordo com as necessidades da população. A pesquisa leva aproximadamente seis meses para ser concluída, com previsão de divulgar os relatórios iniciais em junho de 2024.

Pesquisadores usarão uniforme, crachá e um validador para garantir a segurança dos moradores que receberão as equipes di IPEDF. Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília

O estudo visa coletar informações essenciais para todos os planos estratégicos do GDF. São respostas que não serão nominalmente divulgadas. Vamos utilizar somente os dados obtidos por meio da coleta. Todos os pesquisadores estarão identificados com uniforme, colete, camiseta, boné e crachá. A novidade para este ano é o QR Code para as pessoas conseguirem verificar se aquele é, de fato, um entrevistador vinculado”, afirmou o economista Rodrigo Borges, da Coordenação de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF.

Para realizar a pesquisa, o GDF investe cerca de R$ 2,1 milhões na contratação de uma empresa especializada. A equipe será reforçada com mais 66 técnicos em campo e outros dez para serviços administrativos e de monitoramento de dados, além dos pesquisadores que integram o quadro do próprio instituto.

De acordo com o pesquisador Paulo Rogério, a maior dificuldade durante a coleta de informações é a receptividade da população em responder à pesquisa. “Quando a gente chega, as pessoas se sentem inseguras, mas temos investido cada vez mais em itens de segurança que nos certificam ser do governo. As pessoas que nos recebem, que acolhem o pesquisador, conseguem responder de forma tranquila, sem demorar muito”, declarou.

Caso o cidadão não esteja presente em casa ou prefira responder a pesquisa em outro horário, é possível que seja realizado agendamento. Para isso, basta avisar ao pesquisador quando chegar ao seu domicílio. O IPEDF disponibiliza um site oficial para reunir todas as principais informações acerca da Pdad-A 2023. No portal, também é possível entrar em contato com a pasta para tirar dúvidas.

Agência Brasília

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