A polêmica reforma do sistema de pensões da França foi aprovada após a rejeição, nesta segunda-feira (20), de duas moções de censura na Assembleia Nacional.
Mesmo rejeitadas, as duas moções foram apresentadas como protesto contra aprovação, na semana passada, sem que a reforma tenha sido apreciada pelo parlamento.
Paris coleciona dias de lixos amontoados pelas ruas em decorrência da greve dos garis e de motoristas de caminhões de lixo. Uma das mais visitadas do mundo, a capital francesa tem sido alvo de reclamação de turistas, que registram até a presença de ratos e baratas nas ruas.
O presidente da França, Emmanuel Macron, avaliou que seria necessário forçar a aprovação da nova lei desse formato, já que não conseguiu reunir os votos suficientes para garantir a aprovação da lei que de aposentadoria de 62 para 64 anos.
A primeira ministra francesa Elizabeth assumiu a responsabilidade do governo em relação a decisão de contornar a necessidade de aprovar o projeto de lei para garantir a sustentabilidade das pensões.
De acordo com a legislação francesa, quando um chefe de governo inicia essa modalidade, os deputados podem apresentar uma moção de censura no prazo de 24 horas. Nesse caso, elas não foram aprovadas.
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