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Deputado Daniel Donizet nega acusações de assédio e diz ser alvo de “armação política”

Parlamentar do MDB-DF afirma que denúncias são falsas e questiona “quem estaria financiando os ataques”

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O deputado distrital Daniel Donizet (MDB) se pronunciou, nesta terça-feira (15), após se tornar alvo de novas denúncias de assédio sexual. Em vídeo publicado nas redes sociais, o parlamentar negou todas as acusações e classificou os relatos como parte de uma “acusação falsa, mentirosa e orquestrada”.

Segundo Donizet, há uma tentativa de destruir sua imagem pública e a da sua família.

“Estão querendo tomar o nosso mandato, destruir minha imagem e a da minha família. Me vejo obrigado a me defender. Não é justo o que estão fazendo comigo”, afirmou.

Ele disse ainda que foi surpreendido com relatos de pessoas que, segundo ele, sequer trabalharam com ele. “As acusações são de pessoas que eu nunca vi, que não conheço e que jamais trabalharam comigo”, alegou o distrital.

Em sua defesa, mencionou um episódio anterior em que, segundo ele, foi retirado de um processo judicial após o juiz considerar que não havia indícios de sua presença no local dos fatos.

Donizet também criticou o que chamou de “linchamento virtual” e acusou opositores de utilizarem a internet para promover ataques com fins políticos.

A internet virou palco para oportunistas. Espalham mentiras na velocidade da luz, apenas para conquistar poder a qualquer custo. É um espetáculo do mal, e ano que vem tem eleição”, disse.

Em relação à recente ocorrência registrada contra ele, o deputado garantiu que a pessoa citada como suposta vítima jamais ocupou cargo em seu gabinete ou em qualquer função na Câmara Legislativa.

“Existe documento oficial da Câmara que comprova que essa pessoa nunca trabalhou lá”, assegurou.

O parlamentar encerrou o vídeo fazendo um apelo por justiça e lealdade a seus eleitores.

A dignidade é o nosso bem mais valioso, e é por ela que sigo de pé. Eu pergunto: quem está financiando tudo isso? Quem quer parar o nosso trabalho?”, concluiu.

A Câmara Legislativa do DF ainda não se manifestou oficialmente sobre o caso específico, apenas confirmou que a denunciante “nunca fez parte dos quadros da CLDF”.

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