Redação GPS A delegada chefe da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, Franciane Procópio, tranquilizou, nesta quarta-feira (12), os brasilienses após inúmeras mensagens circularem em grupos de WhatsApp e em outras redes sociais sobre supostas ameaças a escolas do Distrito Federal.
Em vídeo gravado, a delegada garantiu que a Polícia Civil (PCDF) está em alerta e apurando todos os conteúdos que têm provocado certa apreensão em comunidades escolares da capital federal.
“Hoje, venho aqui me dirigir a vocês pais, educadores e alunos, no sentido de tranquilizá-los. A Polícia Civil do Distrito Federal, em conjunto com as forças de Segurança, está muito atenta na questão da segurança nas escolas. Desenvolvemos, inclusive, protocolos para intensificar essa segurança. Mas, para que isso aconteça, precisamos da sua ajuda. Se verificar algo diferente, estranho, fora da normalidade, é fundamental que se faça a denúncia. Não precisa se colocar em risco: pode fazer a denúncia para o segurança da escola ou então para os nossos canais, seja nno 197 ou pelo WhatsApp. Todas elas são checadas e possibilita desenvolver outros protocolos de segurança e prevenção. O DF está atento. O governo do Distrito Federal está atento“, disse.
O número para denúncias anônimas é o: 61-98626-1197.
Veja o vídeo:
Comissão de Direitos Humanos
Mais cedo, o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Legislativa (CLDF), deputado Fábio Felix (PSol), anunciou a criação de um canal para receber exclusivamente denúncias sobre ameaças de ataques em escolas.
Embora as mensagens compartilhadas nas redes sociais estejam amedrontado as comunidades escolares, nenhuma delas chegou a ser confirmada pelas autoridades públicas. Um aluno da Universidade de Brasília (UnB) chegou a ser preso após escrever uma ameaça no banheiro da instituição.
“A Comissão de Direitos Humanos abriu um canal de denúncia para receber conteúdos relacionados a supostas ameaças de ataques em escolas e universidades no DF. Não compartilhe e não repasse adiante as supostas ameaças. Apenas envie para o zap: (61) 99904-1681″, afirmou o deputado.
