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“Deadpool e Wolverine” – um encontro ácido e nostálgico no MCU

“Deadpool e Wolverine” marca a aguardada entrada de Hugh Jackman no Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), retornando ao papel de Wolverine, agora ao lado de Ryan Reynolds, já consolidado como Deadpool. Este encontro explosivo entre os dois personagens se desenrola em uma narrativa que mescla irreverência com um toque de nostalgia, homenageando uma era anterior dos filmes de super-heróis.

Ryan Reynolds, em sua conhecida pele do anti-herói Deadpool, continua a dominar o espaço com seu humor ácido e sagaz, enquanto Jackman traz de volta a ferocidade e a intensidade que fizeram de Wolverine um dos personagens mais icônicos dos X-Men. A química entre os dois personagens é o ponto alto do filme, criando uma dinâmica de amor e ódio que transborda carisma e mantém o público cativado do começo ao fim.

A decisão da Disney de manter o tom irreverente e sarcástico que caracteriza Deadpool, mesmo dentro do universo mais amplo e familiar do MCU, é uma escolha ousada que paga dividendos. “Deadpool e Wolverine” é exatamente o que se espera de um filme do sarcástico vermelhão: uma aventura audaciosa e espirituosa, sem perder o toque de fan service que encantou o público.

Se o leitor assistiu as recentes produções da Marvel, como “Homem-Aranha: sem volta para casa” (2021), “Doutor Estranho no multiverso da loucura” (2022) ou a série “Loki”, disponível no Disney+, você vai gostar do que Deadpool e Wolverine têm a oferecer. E fique de olho que tem as tradicionais cenas pós-créditos que adicionam ainda mais camadas!

O filme é, em sua essência, uma celebração do que tornou esses personagens tão queridos: ação desenfreada, diálogos afiados e uma boa dose de autocrítica. A interação entre Deadpool e Wolverine funciona como uma metáfora do próprio filme – uma combinação de força bruta e humor mordaz, que, juntos, oferecem uma experiência cinematográfica envolvente e divertida.

Em “Deadpool e Wolverine”, o MCU abraça seu lado mais ousado, entregando um filme que equilibra ação e sátira com precisão. A nostalgia é palpável, mas nunca ofusca o frescor da narrativa, fazendo desta uma adição bem-vinda e esperada ao panteão dos filmes de super-heróis. Se você ainda não assistiu e está atrás de entretenimento puro, com uma pitada de irreverência e doses generosas de nostalgia, não deixe de conferir enquanto ainda está em cartaz.

Anna Salles

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