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Dança auxilia mulheres em vulnerabilidade social no DF

Instituto atende mulheres em situação de vulnerabilidade no DF
Projeto em Ceilândia valoriza mulheres em vulnerabilidade social no DF
Projeto em Ceilândia valoriza mulheres em vulnerabilidade social no DF | Foto: Divulgação

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Beneficiado por emendas parlamentares da Câmara Legislativa. o Instituto Social de Arte e Cultura, situado no Setor “O”, em Ceilândia, atende mulheres e famílias em situação de vulnerabilidade social, emocional e vítimas de violência sexual e/ou doméstica nas regiões administrativas de Ceilândia, Sol Nascente e Pôr do Sol, que foram indicadas pelos conselheiros tutelares locais e instituições parceiras.

“Iniciativas como essas reforçam a importância do Poder Público em propostas que realmente possam empoderar e demonstrar como cada um de nós temos como contribuir para o coletivo da nossa sociedade”, disse o presidente da Câmara Legislativa, deputado Wellington Luiz (MDB).

Para se ter ideia, o projeto “Arte Pela Vida” abrange um total de 60 crianças da rede pública de ensino, proporcionando a elas a oportunidade de explorar os benefícios da dança. As atividades incluem aulas de jazz, balé clássico e hip-hop, auxiliando na promoção da autoestima e no desenvolvimento da percepção emocional por meio da expressão corporal.

“Mulheres Seguras”, por sua vez, abrange 60 mulheres, muitas das quais em processo de tratamento contra a depressão. O público-alvo compreende pessoas com mais de 15 anos, com uma demanda significativa de mulheres a partir de 35 anos, e que buscam compreender seu propósito de vida e cultivar o amor próprio.

As aulas abordam a dança e o autoconhecimento, proporcionando um ambiente onde muitas participantes se sentem à vontade para compartilhar suas histórias, fomentando o apoio mútuo e a definição de novos objetivos de vida.

Com o tema “Mulheres de Propósito” trabalhado em sala de aula, as participantes do projeto “Mulheres Seguras” estão construindo um espetáculo de dança a ser apresentado no dia 11 de novembro no Teatro do Sesc.

Por meio da dança, elas pretendem expressar as transformações pelas quais passaram e inspirar outras mulheres a buscarem seu próprio propósito na vida.