Ex-ministra da Mulher, Família e dos Direitos Humanos, **a senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF) rebateu, nesta segunda-feira (16), a ligação direta com Wellington Macedo, ex-servidor da pasta e investigado por tentar estourar uma bomba nas proximidades do Aeroporto de Brasília**.
Na nota de esclarecimento, publicada nas redes sociais, Damares confirmou que o investigado era servidor da sua gestão, mas que o acusado não era seu assessor direto.
“Esclareço que o senhor Wellington Macedo, investigado no caso de tentativa de ato violento em Brasília-DF, prestou serviços no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, entre janeiro e outubro de 2019, quando foi exonerado do cargo”, inicia.
A senadora eleita tenta, inclusive, o distanciamento físico com o suspeito de atentado terrorista em Brasília, ocorrido na véspera de Natal. A bomba foi acionada, mas não chegou a explodir.
“_O referido jornalista não era meu assessor direto. Trabalhou na área de comunicação da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente que, inclusive, funcionava em prédio diferente do Gabinete Ministerial_”
Damares diz que é “defensora da democracia” e afirma condenar “atos de vandalismo, depredação do patrimônio público e de violência que coloque em risco a vida humana ou a sua integridade física”.
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