André Rochadel O site Fast Company revelou que conversas privadas com o ChatGPT estavam disponíveis livremente em links com uma simples busca no Google. Os diálogos completos iam desde conversas levianas até assuntos sensíveis como traumas e relatos extremamente pessoais. Inclusive dados dos usuários.
O compartilhamento ocorria por conta de uma opção do próprio ChatGPT na qual o usuário autorizava o divulgação dos diálogos. A comunicação de como funcionava essa função foi considerada falha e a empresa responsável já a removeu.
O episódio reforça o alerta que muitos especialistas já deram sobre a interação com as inteligências artificiais: cuidado com o que se compartilha com aplicativos do tipo chatbot, esses com os quais se desenvolvem conversas.
É preferível evitar compartilhamento de dados pessoais, experiências sensíveis e relatos íntimos. São ferramentas de usos múltiplos e úteis e é melhor que continuem sendo usadas assim, e não como uma forma de relacionamento.
