Texto atualizado às 9h47, de 09/03/2023
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa (CLDF) tentará realizar uma “reunião reservada” para colher o depoimento de Anderson Torres, ex-secretário de Segurança do Distrito Federal.
Um requerimento foi aprovado, nesta quinta-feira (9), para que a sessão fechada ocorra no dia 16 de março. Não será permitida a presença da imprensa na oportunidade.
De acordo com o deputado Chico Vigilante (PT), que preside a CPI, a defesa do ex-secretário concordou com a medida, uma vez que tenta evitar a exposição pública da imagem de Anderson Torres.
Inicialmente, o depoimento de Torres estava previsto para ocorrer nesta quinta-feira (9), mas uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) fez com que a defesa do ex-ministro da Justiça driblasse a participação na comissão.
Na terça-feira (7), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), havia autorizado a presença de Torres na oitiva. A decisão foi de terça-feira (7).
Contudo, de acordo com o magistrado, a presença dependeria da concordância prévia do investigado, que, caso aceite se deslocar até a sessão, poderia ficar em silêncio durante a oitiva.
Ainda na sessão de hoje, a comissão ouve Marília Alencar, ex-subsecretária de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública, com oitiva com início às 9h.
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