A Coreia do Sul teve uma vitória decisiva da oposição por meio do candidato Lee Jae-myung seis meses após o então presidente Yoon Suk Yeol impor a lei marcial em dezembro de 2024 no país e ter sofrido impeachment em abril deste ano. Ele ainda enfrenta acusações por abuso de poder.
O novo presidente precisa unir o país polarizado que continua se recuperando dos acontecimentos. Além da crise interna, ainda tem de lidar com as taxas dos EUA impostas pela gestão de Trump.
Lee afirmou que sua maior prioridade é “reinstalar” a democracia na Coreia do Sul. Ele assume aos 61 anos, após ter perdido as últimas eleições para Yoon Suk Yeol. Lee esteve envolvido em diversos escândalos políticos, com investigações envolvendo desde corrupção até fraudes familiares.
De acordo como presidente da Min Consulting, Park Sung-min, os “eleitores não estão necessariamente concordando com a agenda de Lee, mas estão respondendo ao que viram como uma ruptura da democracia”.