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Conheça as obras destaque do acervo da Casa Amarela

Foram necessários **três caminhões** para preencher o salão da **Casa Amarela**, que realiza um grande leilão entre **9 e 12 de novembro**. O acervo é diverso: **pinturas, esculturas, porcelanas, peças de marfim, prataria, cristais, jóias, mobília** entre outros artefatos. **Silvia de Souza**, que atua como leiloeira há mais de duas décadas, garante que o evento irá **_“agradar todos os paladares”_**. Foi com a parceria dela que o **GPS selecionou** os **dez destaques** do conglomerado artístico.

**Simplicity, de Demétre Chiparus**

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Simplicity, uma escultura de 42 cm se destaca no gigante salão. A miniatura de uma mulher com rosto sereno e vestes clássicas foi esculpida pelo artista romeno Demétre Chiparus. A base sobre a qual a estatueta se firma combina perfeitamente com a delicadeza proposta pela obra. O escultor da Art Deco faleceu em 1947, em Paris.

**Djanira da Motta e Silva**

![](https://gpslifetime.blob.core.windows.net/medias/landing-page/14969916_2a5ca6b3f7.jpg)

Celebrando a arte brasileira, a presença dessa artista no acervo revela as cores e formas do nosso País. Esta obra em específico foi pintada sobre uma tela de 80 cm de altura por 53 cm de largura. Os tons contrastantes e as extremidades arredondadas marcam o estilo de Djanira da Motta e Silva, que nasceu na cidade de Avaré, no estado de São Paulo.

**Mulata, de Di Cavalcanti**

![](https://gpslifetime.blob.core.windows.net/medias/landing-page/14969966_4fc868e080.jpg)

Mais um brasileiro na lista, com uma de suas assinaturas no mundo da arte. Para Silvia de Souza, todas as obras do artista que integram o acervo são ímpares. Sem a intenção de reduzir a beleza das outras criações, o quadro que mostra uma mulher de vestido vermelho e olhar desprendido rouba a cena. A pintura é datada de 1967.

**Tankard, Alemanha, séc XIX**

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Moldado em marfim e prata, a quantidade de detalhes deste artefato prende os olhos. Apesar do pequeno tamanho, 28 cm de altura, é possível despender horas observando a cena retratada no objeto. Essa caneca da antiguidade foi artísticamente concebida na Alemanha, durante o séc XIX.

**Jarra de prata inglesa, Vitoriana. Séc XIX**

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Os trabalhos em prataria também são destaque no salão que expõe os itens que irão a leilão. Em específico, uma jarra totalmente esculpida ressalta sua beleza. Do séc XIX, o artefato é feito de prata inglesa e, nele, é possível observar figuras angelicais, animais e padronizações características da época.

**Tocadora de guitarra, de Victor Brecheret**

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“O maior escultor da América Latina”, assim Silvia de Souza define Victor Brecheret. Sobre um aparador, brilha uma de suas obras: Tocadora de guitarra. Os 90 cm de bronze mostram uma figura feminina com uma guitarra na mão. Mais do que isso, a escultura parece dançar a própria música e esquecer a rigidez do material do qual é feita.

**Sopeira e presentoir, Cia das Índias, séc XVIII**

![](https://gpslifetime.blob.core.windows.net/medias/landing-page/14970229_ab08a68618.jpg)

As navegações européias saiam em busca de produtos nos países do Oriente, foi nesse contexto que uma preciosidade foi descoberta: a porcelana oriental, principalmente a chinesa. E, como não poderia ser diferente, alguns desses achados fazem parte do acervo da Casa Amarela. Um conjunto de destaque é a sopeira e o presentouir da Cia. das Índias, datado séc XVIII.

**Arrebol, de Bruno Giorgi**

![](https://gpslifetime.blob.core.windows.net/medias/landing-page/14969969_d0c866a1bf.jpg)

Famoso por esculturas espalhadas por Brasília, esse artista brasileiro faz parte do time de grandes nomes que compõem o leilão que se aproxima. Essa criação exala modernismo, feita em bronze ela ocupa 40 cm X 47 cm. A regularidade do formato parece se confundir quando é observado por mais de um instante.

**Mesa doceira, de Émile Gallé, séc XIX**

![14969935.jpg](https://gpslifetime.blob.core.windows.net/medias/landing-page/14969935_3b12240078.jpg)

Da mais alta qualidade, essa é uma peça de mobília que não se encontra em qualquer acervo. Isso porque ela foi feita por Émile Gallé, um dos mais importantes expoentes da art nouveau. Olhar para esse artefato é como olhar para o luxo do passado, exaltado por sua forma única e sutis gravuras.

Redação GPS

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