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Conheça a Olera, nova marca brasileira de cosméticos de alta performance

Com obra-prima amazônica, a Olera inova com uma nova molécula, a TI35®. O ativo nunca foi utilizado antes e contém 14 bioativos cientificamente comprovados

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Nada mais brasileiro do que uma marca que aproveita as maravilhas amazônicas como tecnologia para os cuidados cosméticos. As brasilienses, que moram em São Paulo, Virgínia Weinberg e Rafaella Carvalho lançaram no último mês a Olera, uma marca de cosméticos brasileira focada em cosmetologia de alta performance e que valoriza as diversas obras-primas que a terrinha tem a oferecer.

 

Empreendedoras por natureza, Virgínia é formada em Economia e Artes Visuais, enquanto que Rafaella traz uma bagagem do Jornalismo e um mestrado em Business e Comunicação de Produto de Moda. A dupla traz a variedade de conhecimentos e aplica tudo que convém à nova marca, que estreia com um novo ar para os cosméticos brasileiros no que diz respeito a qualidade e tecnologia.

 

Apesar de não terem química ou farmácia no background de estudos, Vírginia e Rafaella trouxeram um time de peso para acompanhar os desenvolvimentos: desde os cientistas do instituto de pesquisa do CienP, que encabeçaram as validações da molécula que está em processo de patente pela marca, passando pelo formulador, Alberto Keidi, um dos melhores profissionais da área na América do Sul. Há, ainda, uma seleção das melhores médicas dermatologistas do país, que as auxiliam no sensitivo, avaliação dos testes in vivo e usabilidade dos produtos.

 

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Foto: Divulgação

 

Mas por qual motivo o Brasil precisaria de um novo empreendimento voltado para os cosméticos? As sócias sentiam falta de performance e valorização do bioma brasileiro, o que acabou se tornando a assinatura da Olera.  

 

“Percebemos com certa decepção a total ausência de uma marca de dermocosmético brasileira que tivesse foco em performance e entrega de resultado no exterior e no mercado nacional – apesar de sermos o quarto maior consumidor de produtos de cuidados pessoais do mundo, termos uma dermatologia de referência mundial e, acima disso, o maior bioma natural do planeta no nosso quintal de casa. Essa falta nos parecia absurda”, conta a dupla ao explicar o motivo de se criar um novo branding cosmético.

 

O grande plot da marca surgiu em 2020, quando Rafaella estava de volta ao Brasil, após uma fase de estudos. Por aqui, conheceu uma cientista que estudava a molécula TI35, originária da Amazônia e 100% nacional. “Ela contou das maravilhas do TI35 e eu, então, sugeri que construíssemos uma marca incrível e 100% nacional que fizesse sentido para nossa vida e para a nossa pele”, conta Rafaella.

 

Como é uma molécula relativamente nova, tornou-se o diferencial da Olera e promete ser uma inovação radical para o mercado de dermocosméticos. A TI35, como principal ativo dos produtos, é uma biotecnologia proprietária que nunca foi utilizada antes. A molécula natural contém 14 bioativos cientificamente comprovados para tratar a pele de dentro pra fora. 

 

“É a combinação potente desses ingredientes que faz do nosso ativo um verdadeiro booster de antioxidação e tratamento. Estamos falando de um único sérum facial que hidrata, trata, acalma e regenera a pele em nível celular”, aposta.

 

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O primeiro produto da Olera é o Serum Molecular. Ele entrega mais do que 14 cremes juntos e torna a skincare muito mais simples. Possui a combinação de 14 bioativos, que agem como poderosos antioxidantes e calmantes. Atua na antioxidação, na anti-inflamação e trabalha para a regeneração celular da pele. E, mais uma vez, toda essa entrega tem uma responsável: a molécula TI35®.

 

“Consideramos a TI35 uma supermolécula, um verdadeiro biorreator da beleza, justamente pela quantidade significativamente maior de bioativos reconhecidos que ela engloba. Isso permite que nosso produto seja completo. Por causa da supermolécula acrescida ao ácido hialurônico de alta penetração, o Sérum Molecular tem alto poder antioxidante e calmante para a pele, além de ser um excelente agente de regeneração celular. É como se fossem 14 cremes em 1, oferecendo praticidade e eficiência comprovada”, complementa.  

 

Uma marca com valores sustentáveis

“Uma das formas mais nobres de proteger a Amazônia é desenvolver novos estudos científicos naquele bioma de maneira responsável e sustentável”, destaca Rafaella. E, por isso, com essa ideia que o desenvolvimento da TI35®, além de valorizar o bioma, traz à tona todo o potencial amazônico para diferentes áreas da saúde.

 

“Acreditamos que toda cura vem da natureza e a Amazônia é a maior riqueza natural do planeta. Desde cedo nós buscamos a alquimia perfeita entre bem-estar e funcionalidade e foi isso que encontramos nos estudos realizados com os institutos de pesquisa natural. Nosso foco por hora é manter a relação com a ciência da Amazônia, mas nada impede que, no futuro, possamos aprender com outros biomas como o Cerrado, a vegetação da área onde crescemos”, conta. 

 

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E para ser sustentável, não basta só falar, mas é necessário fazer. Um dos questionamentos mais recorrentes nesta indústria são as embalagens, que, no geral, são extremamente poluentes. Mas não é o caso da Olera. Cada detalhe foi pensado, desde a possibilidade de se reciclar o recipiente, até a usabilidade e emissão de carbono.

 

“Escolhemos nosso frasco atual por algumas razões. A primeira delas é que é uma embalagem de controle. Isto é: ela entrega a quantidade certa para o uso indicado. Cada pump libera exato 1 ml: o suficiente para o colo, pescoço e rosto. Para nós, isso foi uma decisão importante, pois nosso produto tem tamanho embasamento científico e comprovação laboratorial que o reconhecemos como tratamento. Por isso, é importante que a dermatologista e a paciente ou cliente, saibam o quanto daquilo é ideal para atingir os resultados almejados e consigam prever o tempo que o produto durará para que o tratamento não seja quebrado”, afirma. 

 

“Em maioria, vemos produtos que sugerem ‘algumas gotinhas’ ou quantidade indeterminada, o que nos leva a crer que o resultado alcançado talvez não seja tão efetivo quanto deveria. Outro ponto que pesou na decisão foi que a embalagem é disponível no Brasil, o que evita uma emissão de carbono desnecessário com transporte. Além disso, ela é feita de plástico nobre, o que garante uma possibilidade alta de reciclagens e também a facilidade da mesma, já que o material utilizado na confecção é um só”, completam. 

 

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Próximos passos

A ideia é ser minimalista. Rafaella e Virgínia pretendem simplificar o que chamam de “Ritual Olera” e trarão ao mercado apenas cinco produtos de alta performance. O próximo lançamento deve ocorrer em dezembro e, em seguida, mais um no 1º trimestre de 2024. A palavra da marca é: eficiência.

 

Para honras a cidade de onde vieram, as meninas planejam uma visita a Brasília, onde vão apresentar o sérum para um grupo seleto de dermatologistas. Apesar de estarem focadas na venda on-line, manifestaram o desejo de exporem seus produtos em um spot físico.