Os brasileiros elegeram um Congresso Nacional **mais conservador** do que nunca, segundo apontou pesquisa encomendada e divulgada recentemente pelo **Centro Feminista de Estudos e Assessoria** (Cfemea).
Coordenado pela doutora em Ciência Política com pós-doutorado em estudos feministas interseccionais pela Universidade de Brasília (UnB), **Denise Mantovani**, o estudo avaliou o posicionamento nas redes sociasi deputados, deputadas e senadores eleitos sobre temáticas, incluindo a de gênero.
O estudo revela que, mesmo com o incremento de políticas afirmativas, o Brasil avança a passos lentos na equidade de gênero e raça na representação política parlamentar.
Os números indicam ainda que o vínculo religioso se expressou em 323 parlamentares (63% das 513 cadeiras. Pela pesquisa, essa identificação dá-se por declarações diretas ou menções a símbolos religiosos captados em mais de uma postagem.
Somente 37% dos deputados e deputadas (190 eleitos) não situaram sua candidatura no contexto religioso.
O assunto de combate ao machismo e ao feminicídio também foram pouco explorados nas redes sociais dos novos parlamentares.
A pesquisa na íntegra pode ser acessada no [**site da Cfemea**](https://www.cfemea.org.br/index.php/pt/).
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