Com o tema ‘Stranieri Ovunque – Foreigners Everywhere’ (em português, ‘Estrangeiros em todo o lugar’), a Bienal de Veneza, tradicional exposição que consagra artistas de todas as partes do mundo, começa neste sábado (20).
Esta edição, que fica em cartaz até o dia 24 de novembro, tem como curador um brasileiro. Adriano Pedrosa é diretor artístico do Masp (Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand). Também neste ano, o foco do evento é em artistas que nunca estiveram na Bienal e a inclusão dos 88 países.
“A exposição se desenrola e se concentra na produção de outros assuntos relacionados: o artista queer, que se move dentro de diferentes sexualidades e gêneros, sendo frequentemente perseguido ou proibido; o artista outsider, que está localizado nas margens do mundo da arte, muito parecido com o artista autodidata, o artista popular e o artista indígena, frequentemente tratado como estrangeiro em sua própria terra”, comenta o curador.
A Bienal de Veneza reúne obras de mais de 300 artistas, entre eles, brasileiros.