Carolina Cardoso Churrasco certamente é uma das sete maravilhas gastronômicas do mundo. Certamente, estamos falando do modo de fazer brasileiro que é único e super bem-vindo em outras partes do globo. Chamado de “churrasco à brasileira”, nosso estilo de assar a carne necessariamente requer respeitar as características das carnes, a fumaça ou o calor da churrasqueira e, ainda, o sal grosso, porque quando a carne já está no ponto, dá um prazer enorme jogar as micropedrinhas brancas que se integram à suculência da carne vermelhinha.
Tudo bem, não necessariamente esta é a forma “certa” de se fazer churrasco, até mesmo o tipo de churrasqueira pode mudar, não é mesmo? Lá em São Paulo, na “Churrascada”, o maior festival de churrasco do planeta, por exemplo, um universo de novidades são apresentadas anualmente. Este ano aconteceu em agosto e uma novidade chamou atenção: uma churrasqueira que gira — como é isso GPS? Bem, a gente explica.
O giroscópio é um instrumento criado para explicar teorias da Física, mas um certo dia o chef Marcos Livi viu e pensou: “Por que não isso se tornar uma churrasqueira?”. A criatividade aflorou e o chef foi atrás. O design e o formato serviu de inspiração e assim nasceu a SCHEEROSCÓPIO, um equipamento onde a carne é assada em movimentos circulares contínuos.
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“Esse equipamento se destaca não só pela estética, mas pela sua técnica”, ressalta Marcos Livi. “Voltamos à ancestralidade, assando longe do fogo e sem sal. À medida que a carne vai girando, ela não pinga e, assim, vai sendo reidratada. No SCHEEROSCÓPIO, assei a costela mais suculenta da minha vida”, comemora Livi.
A novidade foi o maior sucesso da feira de churrasco e parece que o público aprovou. “Sabíamos que a ideia era revolucionária. Até então, a costela era assada parada. No SCHEEROSCÓPIO, podemos assar muitas costelas ao mesmo tempo, e trazer as pessoas para perto, para contemplar a magia do fogo e admirar a arte de assar a carne, agregando ainda mais valor a esse momento”, comenta Mauricio Della Giustina, diretor comercial da Scheer. “A força de hipnotizar do fogo pode ser lúdica, pode ter movimento. O SCHEEROSCÓPIO traz esse momento de contemplação do fogo, com a brasa e as chamas à mostra”, finaliza Livi.
