Com convidados de diversos estados brasileiros e nomes importantes no cenário, como Adriana Varejão e Marcela Cantuária, foi inaugurado o Cerrado Cultural em Brasília, no último sábado (17). O novo projeto, que segue a vocação da Cerrado Galeria, irá ajudar a fomentar e dar visibilidade à arte contemporânea e moderna produzida na capital federal e na região Centro-Oeste.
O brunch recebeu convidados de São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás e do Distrito Federal, e teve apresentação do harmonicista brasileiro Pablo Fagundes, o beatboxer estadunidense Christylez Bacon e o Violão Sete Cordas de Félix Junior que se apresentaram em meio aos jardins, em meio às esculturas. No local, serão recebidas mostras de grandes proporções e de residências artísticas, além de ações de caráter educativo.
O espaço, que fica em mais de 1,6 mil metros quadrados, no Setor de Chácaras, no Lago Sul, conta com duas importantes exposições nessa estreia. “Mito, rito e ritmo interior: Rubem Valentim fazer como salvação”, com curadoria de Lilia Schwarcz. Já a mostra coletiva, batizada de “O centro é o oeste insurgente” também teve curadoria de Lilia Schwarcz, em parceria com Divino Sobral.
A filial brasiliense da Cerrado foi inaugurada no ano passado, a partir da união de Antônio Almeida e Carlos Dale — sócios fundadores da Almeida & Dale Galeria de Arte, em São Paulo — com Lúcio Albuquerque, da Casa Albuquerque Galeria de Arte, em Brasília.