Inspirada nas formas icônicas de Brasília, como as tesourinhas e os traços modernistas que eternizaram a capital no cenário arquitetônico mundial, a Casa da Moldura apresenta sua nova identidade visual. Com 36 anos de história, a marca evolui sem perder a essência, mantendo seu compromisso com a arte e o design. A nova marca é um tributo à cidade: o monograma estilizado combina as iniciais C e M em um traço abstrato, remetendo ao modernismo brasiliense. A tipografia contemporânea, os grafismos e a paleta de cores refinadas reforçam a sofisticação da identidade visual, desenvolvida com influência do movimento Bauhaus.
À frente dessa nova fase está Lucas de Magalhães, novo CEO da Casa da Moldura. Administrador e especialista em gestão de produtos, ele assume a missão de expandir e consolidar o legado construído ao longo de três décadas por Higino França, fundador da marca. “É uma honra poder liderar essa nova fase da Casa da Moldura. Meu papel é assegurar que cada experiência seja única e consistente com a história de excelência que já está enraizada na marca. A identidade visual vem reforçar nossa dedicação em oferecer algo singular e artisticamente conectado à essência brasiliense”, explica Lucas.
A mudança será implementada gradualmente, da fachada à comunicação interna. “Cada elemento conta uma história. O rebranding reafirma o cuidado artesanal e a curadoria minuciosa que sempre fizeram parte da nossa trajetória”, destaca o CEO.
Para Higino França, essa atualização representa um momento histórico para a empresa. “Estamos destacando nossa conexão profunda com Brasília e seu patrimônio arquitetônico. É uma nova energia, sem abandonar a essência que sempre guiou a Casa da Moldura”, afirma.
Como parte dessa renovação, a empresa celebra os 65 anos de Brasília com uma exposição especial em sua galeria na 706/7 Norte e na 410 Sul. O acervo inclui obras de Athos Bulcão, Oscar Niemeyer, Burle Marx e artistas contemporâneos da cidade, brasilienses como Tarciso Viriato e Luiz Antunes de Souza (Ratão), conectando passado e presente.
“Queremos que nossos clientes tenham uma vivência imersiva. Selecionamos obras que dialogam com a alma de Brasília. Temos sete gravuras impressas pela Casa da Moldura e chanceladas pela Fundação Athos Bulcão, quatro peças exclusivas de Oscar Niemeyer – incluindo uma impressão em tecido canvas –, uma coletânea de Burle Marx com quatro gravuras assinadas e duas obras originais em óleo sobre tela com os respectivos certificados de autenticidade”, detalha o CEO. Há ainda milhares de gravuras assinadas e/ ou chanceladas dos mais renomados artistas nacionais, além de dezenas de outras obras originais e exclusivas.
Segundo Lucas, essa coletânea permite que as pessoas se conectem com a cidade por meio da arte. “Não é possível falar da Casa da Moldura sem falar de Brasília. Está no nosso DNA a arquitetura, a arte e o design brasiliense. Afinal, Brasília é uma galeria a céu aberto”, finaliza Lucas.
@casadamoldura
706/7 Norte e 410 Sul