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BRB lança pacote exclusivo para a construção civil no DF

Segundo presidente, o banco passou de 5% para 39% nos últimos 5 anos no ramo imobiliário
Presidente do BRB, Paulo Henrique Costa
Presidente do BRB, Paulo Henrique Costa | Foto: Divulgação

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O Banco de Brasília (BRB) anunciou um novo pacote de vantagens direcionado aos associados ao Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF). O movimento representa a renovação da parceria entre ambas as entidades e visa atender às necessidades das mais de 270 empresas vinculadas ao sindicato.

Durante uma reunião que contou com os principais representantes do setor empresarial da construção civil no DF, foi oficializado um acordo de cooperação técnica que busca beneficiar e suprir as demandas do SINDUSCON.

O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, ressaltou o aumento significativo na contribuição das carteiras PJ e imobiliária do banco, que passou de 5% para 39% nos últimos cinco anos.

“Nosso esforço em impulsionar a construção civil está diretamente relacionado ao impacto transformador que esse setor exerce, principalmente na geração de empregos e renda. Essa abordagem nos possibilitou verdadeiramente ser o banco de fomento e desenvolvimento do Distrito Federal e região”, afirmou.

Entre os principais benefícios oferecidos aos associados, destacam-se as taxas competitivas, como o capital de giro a partir de 1,85% a.m. para médias e grandes empresas, e 1,90% a.m. para as demais. Além disso, são oferecidas taxas especiais na maquininha BRBPAY, a partir de 0,99% para o débito e 2,69% para o crédito à vista.

Outras vantagens incluem uma cobrança tarifada a um valor único de R$ 1,40, tarifa de folha de pagamento isenta e um cartão de crédito PJ com anuidade de apenas 12 vezes R$ 20,00.

Avaliando o cenário econômico em melhora e a continuidade da queda da taxa Selic, o presidente do Banco encorajou os empresários a aproveitarem as oportunidades de negócio que se apresentarão.

“O Banco já concedeu empréstimos de R$ 12 bilhões nos dez meses de 2023. Para 2024, a meta é ampliar significativamente o crédito e, consequentemente, impulsionar ainda mais a economia”, comentou Paulo Henrique.