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Autoridades de NY contestam incidente com príncipe Harry

O príncipe Harry disse ter vivido um pesadelo na noite de terça-feira, 16, em Nova York. Ao lado da mulher, Meghan Markle, e da sogra, Doria Ragland, ele alega ter sido perseguido por paparazzi após deixar uma premiação.

 

Por duas horas, ele se desfez dos fotógrafos que seguiam em carros, motos e bicicletas, em uma fuga que quase terminou em um grave acidente – segundo disse nesta quarta, 17, um porta-voz do casal. “Esta perseguição implacável, que durou duas horas, resultou em colisões envolvendo outros motoristas na estrada, pedestres e dois policiais de Nova York”, declarou o porta-voz.

 

Memória

 

A perseguição frenética da mídia imediatamente ressuscitou a memória do acidente fatal que matou a mãe de Harry, a princesa Diana, em 1997. Na ocasião, o motorista do Mercedes-Benz onde ela viajava com seu namorado, Dodi Fayed, perdeu o controle do carro, que se chocou contra um dos pilares do Túnel d’Alma, em Paris.

 

Ontem, a polícia de Nova York e autoridades locais, no entanto, descrevem um episódio diferente e bem menos dramático. O prefeito da cidade, Eric Adams, condenou os paparazzi. “São imprudentes e irresponsáveis”, disse. Mas afirmou que dificilmente uma perseguição em alta velocidade duraria duas horas em uma cidade com trânsito tão caótico quanto Nova York.

 

Nova versão

 

A polícia confirmou o incidente envolvendo o duque e a duquesa de Sussex, mas disse que a perseguição foi relativamente curta e não causou feridos, não provocou colisões ou terminou em prisões – não houve nenhum pedido de investigação adicional.

 

De acordo com relatos de assessores e da imprensa, Harry voltava para o apartamento onde estava, no Upper East Side, mas não queria que os paparazzi soubessem para onde ele, a mulher e a sogra estavam indo. Eles estariam hospedados na propriedade de um amigo e queriam manter a privacidade.

 

Fuga

 

Segundo policiais envolvidos na escolta do casal, uma viatura deu proteção a Harry e acompanhou o carro dos três por cerca de uma hora e 15 minutos. Como não conseguiram se livrar dos fotógrafos, Harry, Meghan e a sogra foram levados para uma delegacia em Manhattan. Lá, eles embarcaram em um táxi comum sem serem notados.

 

Sukhcharn Singh, o motorista de táxi que pegou os três na delegacia de polícia, disse que não sentiu que o príncipe estava em perigo. “Eu não chamaria isso de perseguição”, contou o taxista ao Washington Post. “Não foi como uma perseguição de carro de cinema. Eles estavam calados e pareciam assustados. Mas é Nova York.” (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

 

*As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

 

Redação GPS

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