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Após liberação de Moraes, Bolsonaro e Valdemar Costa Neto se reencontram e falam sobre futuro do PL

Bolsonaro reforçou o compromisso com o partido e ressaltou que continuará apoiando as candidaturas da legenda

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o presidente do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto, se reuniram nesta quarta-feira (123) na sede da legenda. O encontro foi possível após autorização do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que revogou a restrição de contato entre os dois. Em tom descontraído, Valdemar brincou com os jornalistas ao dizer: “Já dei um beijo nele“. Bolsonaro, por sua vez, afirmou que o foco agora é retomar a “normalidade partidária”.

Ao lado de Costa Neto e outros políticos da sigla, Bolsonaro reforçou o compromisso com o partido e ressaltou que continuará apoiando as candidaturas da legenda. No entanto, voltou a criticar sua inelegibilidade e atribuiu a decisão ao ministro Alexandre de Moraes, do STF. “Só estou fora da disputa porque um homem quis“, disse o ex-presidente.

Apesar da afirmação, Bolsonaro foi condenado à inelegibilidade pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em dois processos julgados pelo plenário da Corte. Em junho de 2023, foi declarado inelegível por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. Em outubro do mesmo ano, foi novamente condenado por abuso de poder político e econômico. Ambas as decisões tiveram placares de cinco votos a dois.

Bolsonaro também comentou a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que o acusa de envolvimento em uma tentativa de golpe de Estado. Segundo o ex-presidente, o relatório tem caráter “político” e visa afastá-lo da disputa eleitoral. “O que querem é me tirar do cenário político no ano que vem. Eu candidato, chego”, declarou. Ele também negou envolvimento nos atos do dia 8 de janeiro de 2023.

Além disso, Bolsonaro falou sobre as manifestações convocadas para o próximo dia 16 em várias cidades do país, incluindo um ato em Copacabana, no Rio de Janeiro. “Esperamos botar lá pelo menos 500 mil pessoas. Só a direita leva o povo para a rua já há algum tempo”, afirmou.

Ele defendeu que a mobilização servirá para fortalecer uma futura bancada aliada no Congresso. “Para que no ano que vem a gente possa fazer com que o país volte a respirar democracia”, completou.

 

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