O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho | Foto: José Cruz/Agência Brasil
O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, anunciou, nesta quarta-feira (10), a decisão do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de retirar do papel o pedido da população para a construção do aeroporto de Alto Paraíso de Goiás (GO), município que é porta de entrada para a Chapada dos Veadeiros.
Em vídeo publicado pelo senador Jorge Kajuru (PSB-GO), o titular da Esplanada dos Ministérios garantiu que está nos planos do atual governo a construção de dois terminais aeroviários para desenvolver ainda mais a região de Goiás, especialmente para atrair para a Chapada ainda mais turistas do Brasil e do mundo.
“Hoje, o senador nos trouxe uma demanda extremamente importante para o estado de Goiás, que vai ajudar no turismo de lazer, no turismo de negócios, vai movimentar a economia dessas duas cidades importantíssimas para o estado, que é Anápolis e Alto Paraíso. Estamos assumindo o compromisso com o senador, com a decisão do governo do presidente Lula, para que a gente possa, nesses próximos três anos, trabalhar para que esse aeroporto seja entregue à população do estado de Goiás e a gente buscar o desenvolvimento dessa cidade fundamental para o desenvolvimento da região. A gente espera que agora, já no mês de março, a gente vá às cidades, possivelmente em Anápolis, para fazer uma audiência pública, discutir com a sociedade e desde já falar sobre esse projeto tão importante para o estado de Goiás”, afirmou o ministro no vídeo.
Veja o vídeo editado:
A versão original pode ser acessada no perfil do congressista nas redes sociais.
Nessa data, o maior camisa 10 da história marcou seu milésimo gol
Estatuto da Advocacia, Lei Federal 8906 de 1994, regulamenta a atividade da advocacia e as…
Justiça quer incluir na Constituição o Sistema Único de Segurança
Candidatos têm somente até quinta-feira (4) para fazer a matrícula, presencialmente ou via internet
Foram emitidas 24.144 unidades do Cartão Mobilidade em junho
Valor movimentado ilegalmente pode ultrapassar R$ 5 bilhões