GPS Brasília comscore

Antonio Veronese lança livro e exposição em Paris; veja entrevista à rádio francesa

O especialista do GPS|Brasília falou com o canal francês Radio France International sobre a mostra 'O Pintor do Olhar'
Antonio Veronese lança livro e exposição em Paris; veja entrevista à rádio francesa
Antonio Veronese | Foto: reprodução/RFI

Compartilhe:

O artista Antonio Veronese, especialista do GPS|Brasília, deu uma entrevista para a Radio France International (RFI) divulgando a exposição que ele abrirá em Paris nesta terça-feira (30). Há mais de duas décadas radicado na França, o pintor está prestes a surpreender com ‘O Pintor do Olhar’, além do lançamento de um livro homônimo que traça sua trajetória artística.

Com um enfoque que mergulha nas profundezas da alma humana, Veronese traz à tona influências que remontam à sua infância em Brotas, São Paulo, e experiências marcantes como voluntário em presídios brasileiros.

Seu processo criativo, autodidata e influenciado por mestres como Lasar Segal, Edvard Munch e Francis Bacon, revela-se como uma jornada orgânica e espontânea. A repercussão internacional de suas obras é indiscutível, com exposições realizadas em locais tão diversos quanto Paris, Dubai, Japão, Los Angeles, Suécia e Estados Unidos, colhendo elogios de críticos renomados, incluindo o The New York Times.

“Todos os brasileiros residentes na França estão convidados para abertura da exposição ‘O Pintor do Olhar’, nesta terça-feira, 30 de abril, na Mairie 6e, na Place Saint-Sulpice, em Paris”, disse Antonio Veronese ao GPS|Brasília.

Confira abaixo a entrevista completa:

Foto: Robert Zuckerman

Leia os textos de Antonio  Veronese como especialista do GPS|Brasília clicando aqui.

*Antonio Veronese é um pintor ítalo-brasileiro que se divide entre o Brasil e a França. É autor de obras como ‘Tensão no Campo’ ( Congresso Nacional); ‘Famine’ (FAO, Roma) e ‘Save the Children’ (símbolo dos 50 anos das Nações Unidas). Com mais de 70 exposições individuais em todo o mundo, Veronese é considerado pela crítica francesa como “um dos dez pintores vivos que já deixaram seus rastros na história da Arte”.