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Antônio Fagundes garante muitas gargalhadas com a peça ‘Baixa Terapia’

Antônio Fagundes garante que cada espetáculo tem sua essência e, em Brasília, não será diferente com a turnê da peça teatral Baixa Terapia – Uma Comédia no Divã, que estrei em 13 de outubro em Brasília. Em entrevista exclusiva ao GPS, o ator conta que interpreta um dos três casais que se encontram inesperadamente em um consultório para sessão de terapia, mas a psicóloga, que não estará presente, deixa a sala preparada para recebê-los. No ambiente, um pequeno bar onde não falta whisky e uma mesa com envelopes contendo instruções de como deverão conduzir essa sessão.

Turnê Baixa Terapia

Turnê Baixa Terapia (Foto: Divulgação)

“Estamos muito felizes em poder levar Baixa Terapia a novas cidades. Após o hiato da pandemia, já foi emocionante tê-lo levado de volta a São Paulo e, finalmente, termos conseguido realizar nossa temporada no Rio – que, inclusive, foi estendida. É a resposta imediata de que o público está gostando e a comprovação de que esse espetáculo é um sucesso e merece ser visto por mais milhares de pessoas”, comenta Fagundes.

Confira a entrevista completa abaixo:

Para você, qual é o momento mais marcante da peça? (Repórter Ailane Silva)
“O momento mais marcante da peça, eu vou confessar a você, é a peça inteira, porque ela é hilária. São três casais que se encontram, sem se conhecer para fazer uma sessão de terapia e a terapeuta não vai. Ela deixa uns envelopes para eles. Então, a sessão se desenvolve com eles mesmos conduzindo a sessão e é muito engraçado. A gente chegou a contar uma gargalhada a cada 30 segundos. Quer dizer, o público morre de rir. Além disso, tem uma reviravolta final que é surpreendente e que, naturalmente, a gente não pode dar o spoiler e contar para ninguém. Até hoje, nós já tivemos 400 mil espectadores e ninguém contou. Então, vamos deixar essa surpresinha para o público descobrir.” (Antônio Fagundes)

Como é participar dessa turnê, principalmente, por você ter iniciado sua trajetória artística no teatro?
“Viajar com o espetáculo é sempre uma coisa muito boa, porque a gente sabe que grande parte da população desse país enorme não tem condições de ver grandes espetáculos de teatro. Os grupos locais, às vezes, têm muito trabalho para se desenvolver. Então, quando a gente consegue sair da sede e viajar é sempre um prazer muito grande, é saber que a gente está atendendo uma demanda reprimida de teatro. A nossa viagem está sendo maravilhosa. Já fomos a mais de 20 cidades no Brasil com essa peça e, agora, estamos retomando essa turnê. Vamos fazer mais 15 ou 20 outras cidades. Então, vamos correr um vasto território com o espetáculo. Até hoje, tem sido um grande sucesso em todas as praças. Para nós, que fazemos teatro, não tem coisa melhor do que saber que estamos atendendo a um público cada vez maior.”

Em relação à peça, qual é a sua expectativa sobre o público de Brasília?
“O público de Brasília é sempre muito bom, sempre muito presente, muito alegre, muito inteligente. A gente já fez o espetáculo em Brasília. Estamos voltando exatamente por isso, porque a gente sabe que teve muita que não conseguiu ver da outra vez, porque lotaram os espetáculos. Estamos esperando lotar novamente. Tenho certeza que o público vai gostar muito.”

Qual papel você interpreta na peça e como foi a preparação para interpretar esse papel?
“Eu faço parte de um desses três casais que se encontra lá para resolver os seus problemas. Como eu disse, as soluções são hilariantes. A gente mantém o mesmo texto, as mesmas marcas, as mesmas intenções desde o começo da nossa temporada. Nós já estamos quase atingindo o espetáculo de número 600. Ou seja, nós já fizemos quase 600 vezes essa peça, mas eu posso garantir que nenhuma apresentação é igual a outra. Não é porque nós improvisamos ou porque nós mudamos alguma coisa, porque essa é a grande magia do teatro. Essa relação que a gente estabelece com a plateia, essa troca de energia, que é única. Ela não se reproduz de um espetáculo para o outro, porque as plateias são diferentes e nós mesmo já amadurecemos 24 horas dentro desse espetáculo. Então, os espetáculos são sempre diferentes, nesse sentido. A gente tem a experiência de muita gente que assistiu ao espetáculo mais de uma vez e sentiu profunda diferença, embora o texto e as marcas sejam absolutamente iguais. Então, essa que é grande magia do teatro.”

Serviço:
Baixa Terapia, uma comédia no Divã
Datas: 13, 14 e 15 de outubro
Horários:
Dia 13 (sexta-feira) – às 20h
Dia 14 (sábado) – às 19h
Dia 15 (domingo) – às 18h
Duração: 90 min
Classificação etária: 14 anos
Ingressos:
Poltrona VIP: R$ 191,00*
Poltrona Especial: R$ 145,00*
PNE: R$ 125,00*
*VALORES REFERENTES AO INGRESSO DE MEIA-ENTRADA: Estudantes, professores, idosos, pessoas com deficiência, profissionais da saúde e ingresso solidário doando 1kg de alimento não perecível.
Os ingressos já estão à venda no site da Ingresso Digital (www.ingressodigital.com).

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