Apesar de se tratar de uma condição silenciosa, a detecção precoce de um aneurisma cerebral pode salvar vidas. No mês de conscientização sobre a doença, o neurocirurgião e especialista em doenças cerebrovasculares Victor Hugo Espíndola destaca a importância do diagnóstico.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), entre 10 e 15 pessoas a cada 100 mil habitantes sofrem com a doença grave que afeta as artérias do cérebro, está entre as principais causas de morte no mundo.
“Dependendo da faixa etária, os aneurismas podem ser até três vezes mais comuns em mulheres”, afirma Victor Hugo. Ele ainda destaca que a faixa etária mais atingida é entre 35 e 60 anos, embora até mesmo crianças possam ser diagnosticadas.
Os principais fatores de risco relacionados à doença incluem uso de drogas, abuso de álcool, tabagismo, hipertensão e predisposição genética.
Quando um aneurisma se rompe, as consequências podem ser fatais, e as chances de sobrevivência sem sequelas diminuem consideravelmente.
A Sociedade Brasileira de Neurorradiologia Diagnóstica e Terapêutica ressalta que pacientes diagnosticados antes da ruptura, quando tratados com procedimentos como cirurgia ou embolização, têm uma taxa de sobrevivência que chega a 98%.
Confira os sintomas de um aneurisma rompido:
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