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Aliados avaliam como positivo desempenho de Flávio Dino na Câmara

Tumulto marcou a sessão da CCJ desta terça-feira (28), mas ministro da Justiça recebeu elogios após investidas de opositores

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A presença do ministro da Justiça, Flávio Dino, na sessão da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC), da Câmara dos Deputados, foi avaliada como positiva por aliados do Palácio do Planalto no Congresso Nacional. 

 

A reunião foi marcada por tumultos e interrupções, mas, segundo apoiadores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o desempenho do integrante do primeiro escalão da Esplanada mereceu elogios da base governista.

 

Grande aula de Direito. Flávio Dino ensinou a alguns terraplanistas, durante ida à CCJ da Câmara, que não se relativiza a Democracia. Imunidade parlamentar não serve para acobertar terrorismo e tentativa de golpe contra o Estado. Brilhante!“, parabenizou a senadora Eliziane Gama (PSD-MA)

 

 

O senador Humberto Costa (PT-PE) também reconheceu o desempenho do ministro da Justiça, principalmente após rebater a acusação, com base em site controverso, de que o titular da Esplanada responderia a mais de 200 processos judiciais, o que foi desmentido por Dino. 

 

A fala foi direcionada ao deputado André Fernandes (PL-CE), conhecido por ter quebrado um microfone durante a participação num debate parlamentar.

 

Bolsonarista desmascarado! Flávio Dino desmonta Fake News e deixa deputado sem resposta“, afirmou o senador.

 

 

Da mesma forma, o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) repercutiu um dos momentos da reunião da comissão.

 

Flávio Dino detona bolsonaristas que acham que todo morador de favela é bandido!“, publicou.

 

 

A presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (SC), também endossou elogios à participação do ministro.

 

Flávio Dino deu aula de civilidade, democracia e constituição pra extrema-direita. Coloca as coisas no devido lugar e pede seriedade no debate público. Diferença enorme, anos luz do ex-governo. Pena que a turma lida com ódio e só concorre pra dissonância cognitiva dos apoiadores”, disse.