Enaile Nunes Sérgio, Samuel, Julio, Bento e Dinho… quem já era nascido nos anos 90 lembra muito bem dos Mamonas Assassinas, cinco rapazes de Guarulhos, que explodiram no cenário músical brasileiro com um som irreverente e divertido.
A trajetória dos Mamonas Assassinas foi curta, porém muito intensa: o deboche inteligente, bem humorado e moderno presente em canções como “Brasília Amarela”, “Robocop Gay” e “Chopis Centis” agradou principalmente os mais jovens e as crianças, que adoravam entoar os sucessos.
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A ascensão meteórica os levaria diretamente a uma carreira internacional já planejada, mas um acidente aéreo após um show em Brasília no dia 02 de março de 1996, interrompeu os planos: os rapazes faleceram após a aeronave em que estavam se chocar com os morros que circundavam o aeroporto de Guarulhos. O Brasil ficou de luto e foi aí que nasceu o mito.
Já se passaram mais de 27 anos após essa partida precoce, mas os Mamonas Assassinas ainda são constantemente lembrados. E no próximo dia 28 de dezembro, vai estrear aqui na capital uma cinebiografia sobre o grupo. Estrelada por Ruy Brissac (Dinho), Rhener Freitas (Sérgio), Adriano Tunes (Samuel), Robson Lima (Júlio) e Beto Hinoto (Bento) darão vida ao quinteto. Beto Hinoto, aliás, vai interpretar o próprio tio no longa.
