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Festival Brasil é Terra Indígena terá Gaby Amarantos, Xamã e Lenine

Com a promessa de se destacar como um festival de intercâmbio cultural, o Festival Brasil é Terra Indígena contará com a participação dos artistas Gaby Amarantos, Xamã, Lenine, Mariene de Castro e Felipe Cordeiro, nomes que foram recentemente anunciados para o evento que ocorre com entrada franca, em Brasília, . Esses artistas renomados se unirão a uma seleção diversificada de talentos, incluindo Kaê Guajajara, Brô MCs, Katu Mirim, Grandão Vaqueiro, Gean Pankararu e Djuena Tikuna, em uma celebração que transformará a capital do país no epicentro da cultura indígena.

O foco do festival é apresentar um line-up de músicos que têm origem nos povos originários brasileiros. Xamã foi convidado ao palco pelos Bro Mc’s. Gaby Amarantos e Felipe Cordeiro são os convidados do show das Suraras do Tapajós. Gean Pankararu leva para a sua apresentação o cantor Lenine. Já Mariene de Castro participa do show da cantora Djuena Tikuna.

Xamã - Crédito Pedro Reis

Xamã (Pedro Reis)

Além deles, subirão no palco os artistas indígenas Djuena Tikuna, Kaê Guajajara, Siba Puri, DJ Rapha Anacé, Tainara Takua, Gean Pankararu, Heloisa Araújo Tukue, Brisa Flow, DJ Eric Terena, MC Anarandá, Katú Mirim, Edvan Fulni-ô, Suraras do Tapajós, LaManxi, Brô MC’s e Grandão Vaqueiro.

Além da programação de shows, o Brasil é Terra Indígena terá exposições de arte e debates sobre riqueza cultural e bioeconomia. O festival tem patrocínio do Instituto Cultural Vale, articulação do Centro Cultural Vale Maranhão (CCVM) e apoio do Ministério da Cultura e do Ministério dos Povos Indígenas.

Feira de Arte dos Povos Indígenas – Com funcionamento das 9 às 20h, nos dois dias do festival, a feira apresenta e valoriza formas de expressão de artistas indígenas como uma plataforma para a inclusão social. A feira tem curadoria do arquiteto Marcelo Rosenbaum e destaca a importância da bioeconomia como ferramenta para a permanência nos territórios ancestrais e a salvaguarda do meio ambiente. Estão convidados para expor seus trabalhos 80 artistas, vindos de todos os seis biomas brasileiros e integrantes dos povos como Yanomami, Macuxi, Terena, Baré, Ashaninka, Kadiwéu, Guarani, Guajajara, Tremembé, Wauja e Mehinaku.

Diálogos
Promovendo o intercâmbio social e cultural com os povos indígenas, o Espaço Tecnologia e Ancestralidade é um espaço criado para abrigar debates e rodas de conversa. Neste ambiente uma das atividades apresentadas é o talk show “Comunicação Indígena e Suas Narrativas”. Participam deste amplo debate entidades e associações como Mídia Indígena, Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), Coordenação de Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), Grande Assembleia dos Povos Guarani e Kaiowá (ATy Guasu), Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (Apoinme), Articulação dos Povos Indígenas da Região Sul (Arpinsul), Articulação dos Povos Indígenas da Região Sudeste (Arpinsudeste), Comissão Guarani Yvyrupa e o Conselho do Povo Terena.

Serviço

Festival Brasil É Terra Indígena
Atrações musicais:
13 dezembro, a partir das 19h 
14 de dezembro, a partir das 18h

Feira de Arte dos Povos Indígenas
13 e 14 de dezembro, das 9 às 20h

Espaço Tecnologia e Ancestralidade:
talk shows dias 13 e 14 dezembro, a partir das 10h
No Museu Nacional da República (Setor Cultural Sul, Lote 2)
Entrada gratuita
Classificação etária: livre
Instagram: instagram.com/festivalindigena

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