Em parceria com a Escola de Assistência Jurídica (Easjur), o projeto Laboratório Júnior de Inovação e Tecnologia, da Defensoria Pública do DF (DPDF), vai oferecer 20 vagas de estágio para estudantes de tecnologia da informação. A oferta é preferencial para aqueles que se autodeclaram pretos, pardos e indígenas.
Os universitários que ocuparem as vagas viabilizarão o desenvolvimento de novas tecnologias institucionais que visam melhorar o atendimento de pessoas vulneráveis do DF.
Ao final do programa, serão entregues certificados aos participantes, além da contratação de estagiários para participarem da equipe de tecnologia da DPDF.
Segundo o Defensor Público-Geral, Celestino Chupel, o programa vai estabelecer uma nova relação de cooperação no que diz respeito ao ensino tecnológico.
“Será um excelente espaço para a exploração de ideias e o compartilhamento de competências em prol da evolução do aluno participante e de novas perspectivas tecnológicas para o sistema de Justiça e principalmente para a DPDF”, relatou.
A DPDF conta com um parque tecnológico, com sedes distribuídas entre as regiões administrativas do DF, e conta com mais de 3 mil computadores à disposição para auxiliar na assistência jurídica integral e de forma gratuita.
Anualmente, são realizados mais de 600 mil atendimentos na área judicial.