Há quem goste de colecionar obras de arte pelo puro prazer da apreciação, mas aos poucos, ela vem sendo vista também como uma interessante forma de investimento financeiro. E para expor esse universo ainda desconhecido aos seus clientes, o Voga, maior ecossistema financeiro do Centro-Oeste, organizou um encontro no Museu de Arte de Brasília (MAB) na última quinta-feira (09).
Clientes e convidados especiais se encontraram com Gabriel Fonseca, curador da Galeria Rocha Fonseca, que além de conversar com os presentes, ofereceu uma visita guiada ao rico acervo do MAB.
“A ideia desses encontros surgiu quando observamos o interesse pela arte como investimento aqui em Brasília, mas ainda faltavam dados e acesso à informação na questão que caracteriza arte não só como um item colecionável, mas também como forma de diversificar portfólio. A minha galeria se juntou ao Grupo Voga justamente para informar e trazer transparência na orientação de quem busca investir em arte”, conta o curador.
Daniel Cambraia é sócio-fundador do Voga e explica que além de mostrar novas formas de investimento, o grupo também quer desmistificar o conceito de que arte é apenas para os muito ricos: “Esse é o segundo evento com foco em arte que organizamos. Além de uma forma de expressão, crítica e reflexão, também é uma forma de investimento, e o nosso trabalho de educação financeira é completo”.
“Também entendemos que falar de arte como investimento ainda é novidade, mas moramos em uma cidade com muitos museus e que possui o segundo acervo de maior valor de mercado no Brasil, atrás apenas do MASP. Temos o privilégio de ter obras tão valiosas perto de nós”, finaliza Daniel.