Redação GPS Neste sábado, 5 de agosto, em celebração ao Dia Nacional da Saúde, abordamos um tema de relevância para o bem-estar das mulheres: a menopausa e sua transição. O climatério, período que antecede a menopausa, marca o início das transformações físicas, como irregularidades menstruais, diminuição do fluxo e até hemorragias.
A menopausa traz consigo sintomas notáveis, como os famosos fogachos – episódios súbitos de calor no rosto, pescoço e parte superior do tronco, acompanhados de vermelhidão, suor, palpitações, vertigens e cansaço muscular. Além disso, essa fase pode acarretar uma série de desconfortos, incluindo problemas urinários, dor, ressecamento vaginal, diminuição da libido, distúrbios emocionais e até alterações na pele, cabelos e unhas.
A menopausa, ocorrendo normalmente entre 45 e 55 anos, é uma etapa que marca o fim do ciclo reprodutivo feminino, sendo associada à diminuição da produção do hormônio estrogênio. Essa redução hormonal é responsável pelos sintomas mencionados, afetando a qualidade de vida da mulher.
A terapeuta integrativa Luciana Tokarski destaca que a medicina integrativa oferece uma abordagem holística e personalizada para essa fase. “Cada mulher possui sua própria vivência e sintomas, o que exige abordagens diferenciadas. O Terapeuta Integrativo avalia cada caso e indica tratamentos adequados para promover o bem-estar durante a menopausa”, explica.
Luciana Tokarski ainda fornece orientações para aliviar os impactos da menopausa. “Nesse período, a suplementação de nutrientes como Omega3, Vitamina D, Cálcio, Fitoestrogênio, Zinco, Polifenóis, Vitaminas do Complexo B, Melatonina e Maca Peruana é indicada. Além disso, a prática regular de atividade física, uma dieta saudável e terapias como aromaterapia e acupuntura podem reduzir os sintoma”, complementa.
Além desses cuidados, é fundamental manter o peso adequado, evitar tabagismo e o consumo excessivo de álcool ou cafeína. Vale ressaltar que mesmo após a menopausa, é importante manter acompanhamento ginecológico regular.
