O último domingo (20) foi marcado pelo tênis em Brasília, um esporte que une estratégia, habilidade e amizade, contou com uma edição especial do Dão Open. Idealizado por Claudio Melo, um apaixonado por tênis, e sua esposa, Claudia, o torneio surgiu em 2007 como uma forma de reunir amigos e jogadores em sua casa para uma confraternização esportiva que transcende as quadras. Neste ano, a celebração foi ainda mais marcante, reunindo participantes de diferentes idades e regiões para um dia inesquecível.
O Dão começou modestamente, há 16 anos, como uma comemoração dos 40 anos de Claudio. A ideia era reunir amigos em partidas emocionantes e fomentar a amizade através do esporte. No entanto, em 2021, a chama do evento se fortaleceu ainda mais com a participação de seu filho Luciano, conhecido carinhosamente como Lupi. Jovens jogadores também ganharam espaço no torneio, contribuindo para uma atmosfera única de convivência intergeracional.
Participaram do torneio desde amigos que acompanham o evento desde suas primeiras edições até jogadores de outras regiões, como os entusiastas vindos da Bahia, terra natal de Claudio. Essa diversidade de participantes enriqueceu a experiência, criando um ambiente de camaradagem que transcende a competição. Além das partidas, o campeonato é uma oportunidade de reencontros e novas amizades.
Com exceção do período de pandemia, o encontro acontece religiosamente a cada ano. São 16 duplas e 27 partidas que competem desde as primeiras luzes da manhã até o encerramento festivo. Os jogos começaram por volta das 8:30 da manhã, culminando em uma emocionante partida final por volta das 20h.
O pódio da edição 2023 ficou assim: Claudio Melo e Marcos Quintela conquistaram o primeiro lugar, seguidos por Fred Fenelon e Marcos Carvalho. No entanto, o evento não é somente sobre vitórias e derrotas, Claudio prestou homenagem a dois amigos que se destacaram, Paulinho Góes e Carlos Elias.
E o Dão Open não é apenas sobre tênis, é um evento completo que envolve gastronomia e música. O delicioso cardápio ficou por conta do Zaytona, com uma variedade de quitutes, como churros, batata frita e a essencial presença da acarajé. Além disso, a Cerrado Beer, uma cervejaria artesanal de um amigo de Claudio, trouxe um toque de sabor regional às celebrações, com um veículo exclusivamente preparado para o torneio.
Já na parte musical, o evento ofereceu uma trilha sonora animada. Nesta edição, a presença da talentosa e empolgante Adriana Samartini proporcionou momentos que elevaram ainda mais o espírito festivo do evento.
Veja como foi a competição: