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Brasília chama a atenção da semana de moda milanesa

Duda Portella Amorim e Flay Leite desembarcam em Milão para participar de desfiles, festas e mostrar ao mundo que a capital está no centro da moda

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O ano começa cedo para o povo da **moda**. De janeiro a março, somando sete _spots_, que se dividem entre alta-costura, masculino e _prêt-à-porter_ em seis capitais: Copenhague, Nova York, Londres, Milão, Paris e Los Angeles. Neste roteiro, Brasília super bem representada em Milão, que ao longo de uma semana promove o outono-inverno de 2023.

De todos, Milão e Paris são as ruas e passarelas mais **disputadas**. Onde se concentram maior número de **fotógrafos** de olho em tudo o que possa ser **relevante**, independentemente das salas de **desfiles**. E aí as ruas, as festas, os restaurantes, os _showrooms_ **explodem**. Com gente de todo o planeta e suas distintas missões.

E se houve a época das atrizes, seguidas pelas _uber models_, as influenciadoras se mantém no topo nas escolhas das marcas para impactar públicos dirigidos, chamados de comunidades. E assim surgem estrelas regionais. De Brasília, duas belíssimas mulheres foram convocadas: Duda Portella Amorim e Flay Leite.

Em looks da temporada, produzidíssimas e cheias de atitude, elas – como dizia na década de 60 – _“pararam o transito”_. Seus rostos lindos e corpos idem se fartaram do preto, dos recortes, da transparência, das rendas, das tramas e dos metais ao vestirem Dolce&Gabbana, Prada e Philipp Plein.

Duda é jornalista, casada com o empresário Juliano Amorim, tem dois filhos e há uma década dedica-se à profissão. Em suas redes sociais, fala e escreve sobre moda, maternidade e arte. Flay também é jornalista, noiva de Eduardo Lira, empresária fundadora da @flay.brand, e dedica-se às redes sociais há seis anos, onde tem forte influência com público jovem. Vejam como ambas se esmeraram no ofício.

E assim elas compõem este exótico cenário… Arte, música e design se uniram fortemente à moda para criar um discurso, um statement, um código que faça sentido para que o setor continue encantando e faturando alto. A Itália, por exemplo, registrou aumento de 16%, despontando para 96,6 bilhões de euros em receita ano passado. “Este é o maior volume de negócios dos últimos vinte anos”, declara o presidente da Câmara Italiana de Moda, Carlo Capasa.