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Líderes europeus se comprometem a aumentar gastos com a guerra Rússia-Ucrânia

Macron fala em "Terceira Guerra Mundial"

O presidente francês, Emmanuel Macron, deu entrevista nesta quinta-feira (6) sobre a situação da Europa em relação à guerra Rússia-Ucrânia. Macron afirmou que a segurança do continente está prejudicada por causa da guerra.

O presidente francês chamou o conflito de global, já que, na fala dele: “[A Rússia] mobilizou soldados norte-coreanos e equipamentos iranianos em nosso continente, ao mesmo tempo em que ajudou esses países a se armarem ainda mais. A Rússia do presidente Putin viola nossas fronteiras para assassinar oponentes e manipula eleições na Romênia e na Moldávia. Ele organiza ataques digitais contra nossos hospitais para bloquear sua operação”. Ele complementou falando que Putin manipula as redes sociais com mentiras.

Pelo motivo de tratar o problema como um “Terceira Guerra Mundial”, Macron foi criticado em redes sociais por incitar a mesma. “Quem pode acreditar, neste contexto, falar que a Rússia de hoje irá parar na Ucrânia? A Rússia se tornou, enquanto falo com vocês e pelos próximos anos, uma ameaça para a França e para a Europa. Lamento profundamente isso e estou convencido de que, a longo prazo, a paz será feita em nosso continente com uma Rússia que pacífica e calma novamente. Mas a situação que estou descrevendo para você é essa e temos que lidar com ela”.

Macron disse que a França está aberta a discutir a extensão da proteção oferecida por seu arsenal nuclear a seus parceiros europeus.

Suspensão de ajudar militar americana

A fala do chefe de estado francês se deu como resposta à suspensão da ajuda militar americana para a Ucrânia, anunciada na segunda-feira (3). De acordo com a América de Trump, a falta de vontade do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, de buscar uma saída diplomática do conflito.

Em resposta, Zelensky usou as redes sociais para classificar a reunião com Trump como “lamentável” e que busca uma comunicação construtiva com os EUA.

O presidente Putin afirmou que, os chefes de estado europeus “prometeram demais, agora é quase impossível que saiam de suas posições sem perder suas faces. Ao contrário deles, o presidente Trump tem suas mãos livres para trabalhar para o fim do conflito”.

Declarações de outros países europeus

Diante dessas falas, os líderes europeus também fizeram suas próprias declarações: “A Europa deve enfrentar esse desafio, essa corrida armamentista. E deve vencê-la. A Europa como um todo é realmente capaz de vencer qualquer confronto militar, financeiro e econômico com a Rússia – somos simplesmente mais fortes””, declarou o primeiro-ministro da Polônia, Donald Tusk.

“Devemos assegurar, com cabeça fria e sensata, que o apoio dos EUA também seja garantido nos próximos meses e anos, porque a Ucrânia também depende do apoio deles para sua defesa”, disse o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz.

 

 

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